Divulgação informativa e cultural da Escola Secundária/3 Camilo Castelo Branco - Vila Real

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

História insólita


A tragédia da floresta tropical!

No meio das férias de verão, o João Pedro decidiu fazer uma viagem à floresta tropical na Colômbia. Quando andava por lá a passear e a apreciar a bela paisagem, ele encontrou uma bela jovem de dezoito anos que se chamava Daniela. Era linda. Os seus olhos eram verde-esmeralda e os longos cabelos eram de um vermelho alaranjado muito sedutor. No entanto, esta beldade não era uma mulher comum, pois ela media três metros de altura e o seu pezinho calçava apenas o número vinte e cinco.

O João e a Daniela interessaram-se um pelo outro após uma longa conversa e, ao longo do tempo, tornaram-se grandes amigos. Até que, certo dia, o João decidiu convidá-la para uma festa no dia de São Valentim. Nesse dia mágico, declararam o seu amor um pelo outro e, a partir dessa data, foram namorados durante cem anos.

Casaram e construíram uma família especial… começaram por ter um filho que tinha características da mãe ao qual deram o nome de Miguel. Ele era alto, tinha cabelos vermelhos alaranjados e olhos verde-esmeralda tal como a mãe. Era meigo, risonho e brincalhão. Passados quatro anos, quando o Miguel já tinha aprendido a falar, nasceu uma menina com características do pai à qual lhe deram o nome de Diana. Ela era alta, tinha cabelos castanho-claros e olhos castanho-escuros tal como o pai. Ao contrário do Miguel, a Diana era reles, tristonha e quieta.

Passados vários anos, ainda a viver na floresta tropical, a família sofreu uma grande volta… Veio do passado uma mulher muito maldosa, vinda da terra natal do João Pedro, que tinha a capacidade de se transformar em anaconda. Ela queria recuperar um amor que só existia na imaginação dela, então como começou a estranhar a ausência do João Pedro, tentou de tudo para descobrir onde ele estava… e conseguiu.

Chegada à floresta, como a casa dele era única no meio daquele arvoredo todo, aproximando-se sorrateiramente, devora a Diana que nem tinha dado conta daquilo que se estava a passar. Embora ela fosse uma peste, era filha deles e a dor era enorme tanto para os pais como para o irmão mais velho.

Passados uns tempos de tal tragédia ter acontecido, eles foram cultivar os seus alimentos e repararam que existia um alimento muito estranho, mesmo fora do normal e tiveram curiosidade em experimentar, pois tinha uma cor muito linda, verde água, e um aspeto delicioso. Ora esse fruto deu-lhes a imortalidade, para que com todo esse tempo de vida pudessem lutar para encontrar a sua filha perdida, pois tinham a esperança de que a anaconda não a tivesse comido.
 
João, Marta e Sara- 8ºC
 

1 comentário:

Anónimo disse...

Uma histótria linda :')