Divulgação informativa e cultural da Escola Secundária/3 Camilo Castelo Branco - Vila Real

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Escola assinala Dia Mundial da Luta Contra a Sida

Hoje, dia 29 de novembro, durante a manhã, assinalou-se, de uma forma especial, o Dia Mundial da Luta contra a Sida, através da formação de um laço humano, na praça do município.
Aqui ficam as imagens.

Fotos: João Costa


Cristina Carvalho na Camilo

Tertúlia na Biblioteca
Dia 27/11/2013



Encontro com os alunos
28/11/ 2013




Reportagem:
João Costa

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Cristina Carvalho na Escola

A escritora Cristina Carvalho, filha de Rómulo de Carvalho/ António Gedeão, estará amanhã  na Biblioteca da Camilo, pelas 21 horas, numa tertúlia.
No dia seguinte, pela manhã, estará presente numa sessão com os alunos, no Auditório.

Refletindo...

Amigo verdadeiro só tenho um, o resto considero como colegas, ou talvez nem isso.
Chega, estou farta de ouvir gente murmurar!... Se eu cair, levantar-me-ei e caminharei de novo.
Por vezes, tenho medo de viver do jeito das outras pessoas, mas não tenho medo de viver do meu.
(Os pessimistas queixam-se dos amigos, mas os optimistas esperam que eles mudem e os realistas ajudam-nos…
Quando os olhos já estão cegos, os ciúmes imaginam três vezes mais.)
Com palavras me julgam, com atitudes revelo o contrário.
A única pessoa que me pode julgar é Deus, mas esta entidade divina simplesmente perdoa!...
Antes de me julgarem, ou julgarem o meu carácter, peguem nos sapatos e percorram o que eu percorri, vivam as minhas tristezas, angústias, dúvidas e alegrias.
É certo: cada um pode ter o seu sofrimento, mas… ninguém julgue ninguém! – é o caminho para a felicidade…
Não sou a pessoa mais perfeita do mundo, mas sou capaz de fazer coisas em que muita gente não acredita.
A minha melhor vingança aos que me querem mal é sorrir-lhes.
(Para se poder julgar tem que se percorrer os anos que percorri, tropeçar onde tropecei e levantar-se assim como eu fiz.)
Por vezes, não acredito no potencial que dizem que tenho. Talvez meu corpo ainda não tenha entendido, mas a dor que ele sente, a cada luta, é o espírito que se vai tornando invencível.
(Para os erros existe perdão, para fracassos há “chance”, para amores impossíveis, tempo.
Tudo o que o dinheiro pode comprar é barato, mas as melhores coisas da vida não têm preço.
A força de uma mulher não está na coragem de atacar mas na capacidade de resistir ao ataque.)
Lutar, para mim, não é bom, mas se tiver que o fazer, venço. Por vezes a dificuldade deve ser nossa motivação para ultrapassar os obstáculos, contudo nem sempre assim acontece.
Uma mulher livre é lutadora e a liberdade é algo que se conquista.
Antes de alguém me ferir, faça melhor do que eu, ou derrube-me!
Nenhum obstáculo é intransponível se a vontade de vencer for maior.
Vamos pegar em nossos sonhos e torná-los reais!

 
Andreia Teixeira, 10ºA

Projeto Comenius - Galeria de fotos

 
 






Tolerância

Trabalho realizado no âmbito do Dia Mundial da Tolerância e Comemoração dos 50 anos da Unesco,
(16 de novembro).
Por  Carolina Batista, Catarina Azevedo, Catarina Mourão, 10.º F


Folhas de Tolerância


Lágrimas para regar a tolerância
Como um acordo de confiança
Num remar contra a maré
Até chegar a um mar tranquilo
Contra as correntes do egoísmo

É como um calmo rastafari

Não é fácil quando o amor vence o ódio
Quando se compreende os nossos erros
E os dos outros

As falhas levam à serenidade
Numa estátua esculpida com amor
E liberdade



Trabalho realizado pela turma 10º I, no âmbito da comemoração do dia da UNESCO e dia da TOLERÂNCIA.



domingo, 24 de novembro de 2013

Dia Nacional da Cultura Científica/ Rómulo de Carvalho

Rómulo de Carvalho/ António Gedeão

Rómulo de Carvalho /António Gedeão nasceu em 24 de novembro, no ano de 1906. Em sua honra, celebra-se em todo o pais o Dia Nacional da Cultura Cientifica, numa homenagem que data de 1997. 
Esta efeméride está integrada na Semana da Ciência, com início na próxima 2.ª feira, na Escola Secundária/3 Camilo Castelo Branco.

Cristina Carvalho
Na Biblioteca da Camilo
Na quarta-feira, dia 27, realizar-se-á, pelas 21 horas, uma tertúlia, com a presença da escritora Cristina Carvalho, autora das obras Ana de Londres, Momentos Misericordiosos, Nocturno - O Romance de Chopin, A casa das Auroras, Lusco-fusco, Marginal, O gato de Uppsala e Rómulo de Carvalho/ António Gedeão - Príncipe Perfeito. No dia seguinte, durante a manhã, a escritora, filha de Rómulo de Carvalho, terá um encontro com  os alunos.

sábado, 23 de novembro de 2013

Projeto Comenius

Balanço do Encontro realizado na ESCCB, no âmbito do Projeto Comenius
1 – Parcerias Multilaterais


A Escola Secundária Camilo Castelo Branco de Vila Real recebeu, entre os dias 4 e 9 do corrente mês, quatro delegações de países europeus (Alemanha, Polónia, Eslováquia e Turquia) no 5.º Encontro da parceria, em curso desde 2011, sendo o presente ano letivo o segundo ano de execução de um Projeto, intitulado “Get Europe up and Playing (GET UP!) ”, cujo tema é a música e o desporto.
O Encontro, incluindo o respetivo Programa, foi amplamente divulgado pela Coordenadora do Projeto, antes e durante a sua realização, através de diversos meios, nomeadamente o semanário Notícias de Vila Real, a página da Escola e o blogue Comenius, bem como em entrevista ao semanário A Voz de Trás-os-Montes e à Rádio Universidade. Do mesmo modo, logo após o seu término, este evento, pelo seu incontestável impacto na Escola e a nível local/regional, mereceu ser novamente notícia no Notícias de Vila Real, pela mão da repórter e professora da ESCCB, Dra. Ana Paula Fortuna.
Nessa linha de divulgação e de balanço regulares do trabalho que se vai desenvolvendo ao longo do período de execução do Projeto, tarefas contempladas, naturalmente, em Projetos desta dimensão, o presente texto visa, com maior propriedade nesta altura, dar conta, do resultado desse trabalho de reflexão, por parte da Equipa Comenius, relativamente ao Encontro, ao grau de consecução do respetivo Programa, aos resultados e objetivos alcançados previstos no próprio Projeto. Para isso, a Equipa procedeu a um exercício de autoavaliação partilhada, tendo também em consideração os testemunhos por parte da comunidade escolar e educativa, da comunidade local e das delegações europeias visitantes.
Assim, a Equipa Comenius, em jeito de conclusão, pode corroborar com gáudio o enorme sucesso deste evento, sem descurar um ou outro aspeto que tenha corrido menos bem, cumprindo-se plenamente atividades e objetivos, graças a todo um trabalho de preparação, atempado e criterioso. Todavia, o esforço e entrega da Equipa teriam sido em vão sem o envolvimento em massa de toda a comunidade escolar e educativa, bem como a presença e colaboração de instituições e entidades locais/regionais, como a Câmara Municipal de Vila Real, o Museu da Vila Velha, o Museu Etnográfico, o Conservatório Regional de Música de Vila Real, o grupo de danças e cantares “Cantaréu” e ainda a presença e participação dos parceiros europeus. Mas como poderia ser de outra forma se este é um Projeto da Escola em articulação com a comunidade?
A todos, a Equipa Comenius, em seu nome e em nome da Escola, deixa aqui os mais sinceros agradecimentos.

A Coordenadora da Equipa Comenius

Maria Julieta Pereira

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Exposição de Presépios






De 20 de novembro a 17 de dezembro de 2013
Biblioteca da Escola Secundária Camilo Castelo Branco
Via Real

DIA MUNDIAL DA FILOSOFIA

 MENSAGEM DA DIRETORA GERAL DA UNESCO, POR OCASIÃO DO DIA MUNDIAL DA FILOSOFIA

Este ano, o Dia Mundial da Filosofia é guiado pela temática “Sociedades Inclusivas, Planeta sustentável”. Este dia, é um convite para repensar as condições que permitam a inclusão e a sustentabilidade das sociedades que são amplamente diversas e cada vez mais interligadas entre si e com o Ambiente.
Globalização, atividade humana, o rápido desenvolvimento de novas tecnologias e das biotecnologias estão a desbloquear as fronteiras entre as ordens sociais, humanas e naturais. A ação humana é cada vez mais o principal motor de evolução do sistema planetário – abrindo o que se tem vindo a chamar a era do “Antropóceno”. O Ambiente não está mais completamente independente de nós – as nossas ações moldam-no. Pelo contrário, os danos ambientais pesam na construção das nossas sociedades, nos modelos de migração e de cooperação. Neste mundo de muitas ramificações, o desenvolvimento sustentável depende em primeira mão na prosperidade partilhada entre Estados e entre Sociedades. Num mundo de diversidade, a inclusão é construída mais do que nunca com base no diálogo e respeito pela justiça, dignidade humana e direitos humanos. Esta foi a mensagem de Swami Vivekananda, cujo 150º aniversário estamos a celebrar: “Levantem-se à custa do outro! Eu não vim a este planeta para isso!
Nós estamos cada vez mais conectados com os nossos ambientes naturais, os quais estão interligados entre si. Este reconhecimento deve inspirar novas políticas públicas, incluindo políticas sociais. Esta intuição foi expressa por Paul Ricouer, nascido há um século atrás: “Se nós não falássemos sobre o mundo, sobre o que falaríamos?” Em resposta a esta interdisciplinaridade radical, a Cimeira Rio+20 reclamou uma maior construção de políticas integradas que sejam capazes de responder aos aspetos do desenvolvimento, a nível económico, social e ambiental. Respostas a estes desafios não virão somente do desenvolvimento técnico ou dos compromissos políticos ou económicos. Quanto mais complexos forem os riscos, maior a necessidade de garantir que através das escolas e dos Media, cada indivíduo cultive um pensamento crítico e um espírito comunitário desde a sua infância. Estes desafios estão no centro do Fórum Mundial da Ciência, que ser irá realizar no Rio de Janeiro, em 2013 e do Relatório Mundial da UNESCO sobre Ciências Sociais intitulado “Changing Global Environments”. Neste mundo de múltiplas fraturas, a Filosofia desempenha um papel indispensável para pensar e agir para uma maior dignidade humana e harmonia. A Filosofia relembra-nos que os recursos do nosso pensamento são de facto os únicos recursos renováveis que temos. Hoje, através da Rede UNESCO, apelo a todos os profissionais, autores e professores no mundo inteiro para libertarem este poder.
  

Irina Bokova

Arte contemporânea

Há cerca de uma semana fui tomar café com um amigo que já não via há muito, muito tempo. Esse meu amigo é um grande artista, é escultor. Assim, depois do café, fomos ver a nova exposição do Museu de Arte Contemporânea.
Logo à entrada estava uma escultura de chapa vermelha de grandes dimensões; percebi que era uma interpretação da forma humana e achei piada; acerca desta obra consegui mesmo conversar com o meu amigo. Os nossos bilhetes também eram engraçados; muito coloridos e o tipo de letra simples combinava realmente na perfeição. Na primeira sala estavam telas gigantescas coloridas com vários tipos de tinta: acrílico, carapinha e até aquela tinta usada para pintar as estradas. Eu gostei bastante de alguns quadros, pelas suas cores ou porque me sugeriam algo, apesar de na prática serem apenas tiras horizontais e verticais sobrepostas. Lembro-me de um que detestei mesmo, por não simpatizar de todo com a combinação de cores. Mas naquela sala, sem dúvida, havia arte. Foi quando passámos à sala seguinte que as minhas ideias se começaram, de certo modo, a confundir. Começava com um tricô gigantesco e quadrado de caniça em vermelho encaixilhado e depois passava-se abruptamente às cores neutras. Diante dos meus olhos estava “uma obra de arte”... Eram quatro panelas de pressão numa prateleira saliente da parede à esquerda de uma mais elevada que suportava quatro bolas de basquetebol. Tive que perguntar ao meu amigo, que até então não tinha pronunciado uma palavra e estava completamente absorvido, que raio de coisa era aquela. E aí percebi que eu era um doutor insensível... conservador e preconceituoso...O meu amigo artista interpretou aquela obra. O trabalho da mulher (as panelas de pressão) tem menos relevância que o divertimento do homem (simbolizado pelas bolas de basquetebol). Seguiu-se a isto uma tela branca com um círculo azul pintado no centro. E uma tela branca com um círculo cor-de-rosa pintado no centro. E uma tela branca com dois círculos amarelos pintados no centro. E uma tela branca. Ainda me esforcei por tentar interpretar... Não perguntei nada ao meu amigo e vim para casa pensar no assunto, rever o conceito de arte. Comecei por ler que ‘arte’ “tem como raiz etimológica a palavra grega techne e o conceito latino ars, que designam a técnica, a perícia, assim como a criação artística, a procura do belo” - então dois círculos pintados num amarelo que nem era nada de especial no centro de uma tela branca não são arte, uma vez que o artista não atingiu o belo... Depois li que “a arte contemporânea alterou a visão tradicional do belo e do feio, diluiu as fronteiras e as definições”, que “esta indeterminação abriu as portas ao diálogo e à convivência entre perspetivas consideradas incompatíveis, transformando a arte num território de absoluta liberdade”. Por fim li a teoria formalista, que “abandona a ideia de que há uma característica comum às diferentes formas de arte. Nelas existe, ao invés, uma característica que marca todas as experiências artísticas: a emoção estética”. “Uma obra é arte se, e só se, provocar emoções estéticas”. Clive Bell, o crítico de arte inglês, era um grande defensor desta teoria. Bell propõe que “é relevante apenas o objeto para avaliar se este é uma obra de arte ou se é esteticamente valioso”. Por exemplo, o motivo de uma pintura é irrelevante para a avaliar esteticamente. Também a contextualização histórica ou o conhecimento da intenção do artista são irrelevantes para a apreciação nas artes visuais, para Bell e para mim. Afinal, penso também que “o que provoca emoção estética é a articulação feita pelo artista das formas, das linhas e das cores, e não a temática por si escolhida”.
Quanto aos quadros dos círculos, não gosto muito deles.

Nota: as citações foram retiradas de Amorim, C. e C. Pires (2013), Clube das Ideias, Filosofia 10º ano, ensino secundário. Areal Editores, Porto.

15.11.2013
Mafalda Azevedo Perdicoúlis

Nº 20 . 10ºB

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Exposição de Fotografia de Maurício Penha na Biblioteca

Exposição a Terra e a Gente

É hoje inaugurada, pelas 18 e 15 minutos, a exposição de fotografia de Maurício Penha. Estão patentes ao público 24 fotografias a preto e branco que retratam o quotidiano rural transmontano nas décadas de quarenta e cinquenta do século XX.
Esta iniciativa está inserida no plano de atividades da biblioteca, numa  parceria  da Fundação Casa Museu Maurício Penha,   livraria Traga- Mundos e  Círculo Cultural da UTAD.
Visite - a !






Texto e fotos: João Costa

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

UNESCO 2014 - Ano Internacional da Agricultura Familiar





O lançamento oficial terá lugar a 22 e novembro, na Sede das Nações Unidas.

Poderão obter mais informações no endereços:

DIA MUNDIAL DA CIÊNCIA PARA A PAZ E O DESENVOLVIMENTO

MENSAGEM DA DIRETORA GERAL DA UNESCO, POR OCASIÃO DO DIA MUNDIAL DA CIÊNCIA PARA A PAZ E O DESENVOLVIMENTO

10 DE NOVEMBRO 2013

Hoje, num mundo de rápidas mudanças, num planeta sob pressão, nós precisamos de mais Ciência, nós precisamos de mais cientistas. A Ciência é uma força que junta as pessoas e as leva a unir esforços para alcançar o conhecimento. A Ciência é o nosso melhor aliado para fazer frente às consequências das alterações climáticas e suscitar junto de todas as sociedades, a inovação que hoje todas necessitam.

Esta é a mensagem da UNESCO para o Dia Mundial da Ciência e conduz o nosso esforço, visando demonstrar todo o potencial das ciências ao serviço da paz e desenvolvimento.

Neste Ano Internacional de Cooperação no Domínio da Água, focamo-nos sobretudo, na partilha do conhecimento, dos dados e da inovação em matéria de Hidrologia. A água é o nosso mais precioso recurso, essencial à vida e ao desenvolvimento humano. Existe água suficiente no mundo – o nosso desafio é partilhá-la e geri-la de forma sustentável, em conjunto. Nós acreditamos que partilhando dados, conhecimento e inovação, esta será a chave para uma gestão sustentável da água. A cooperação traz novas ideias, catalisa soluções inovadoras e impulsiona novas formas de trabalhar. Os cientistas ao recolherem e disseminarem dados, transformam informação em conhecimento, de forma a construírem políticas fortes que beneficiem todos, ligando a Ciência de forma mais estreita com a política, e este é o objetivo do novo Conselho Consultivo Científico, lançado pelo Secretário-Geral das Nações Unidas, Senhor Ban ki-Moon, ao qual a UNESCO deverá dar um forte impulso.

A cooperação no domínio da água não é somente uma questão técnica ou científica. É também apoiar os direitos humanos, a prevenção de doenças, a promoção de igualdade de género e a luta contra a pobreza. Fundamentalmente, trata-se essencialmente de consolidar as fundações para a paz, através da cooperação entre Estados e entre regiões. Estes objetivos guiam a UNESCO no seu papel de agência líder na dinamização do Ano Internacional de Cooperação no domínio da Água, em nome da ONU – Água.

Juntos, continuaremos a reforçar a ligação entre Ciência e Política, a fim de tirar melhor partido da cooperação científica como força para a paz e o desenvolvimento.

Os recursos hídricos ignoram as fronteiras – assim a nossa cooperação deverá ser conduzida pelo espírito da solidariedade. Juntos, nós poderemos plenamente retirar o proveito de todo o potencial da água, para reforçar a dignidade humana e construir um futuro melhor para todos.

Esta é a mensagem apresentada pela UNESCO para este dia.

Irina Bokova





quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Biblioteca - Exposição de instrumentos tradicionais portugueses

Realizou-se ontem, dia 5 de novembro, na biblioteca da escola, uma exposição de instrumentos musicais tradicionais, no âmbito da visita dos parceiros do projeto Comenius.