Divulgação informativa e cultural da Escola Secundária/3 Camilo Castelo Branco - Vila Real

quarta-feira, 30 de junho de 2010

EFA C7 à descoberta da museologia vilarealense

O curso EFA C7 realizou, no dia 12 de Junho, uma visita de estudo ao Museu de Arqueologia da Vila Velha e ao Museu de Arqueologia e Numismática, onde contactou com o espólio patrimonial e arqueológico de Vila Real. Desde a produção da cerâmica de Bisalhães à descoberta de antigas e valiosas moedas do período romano e visigótico, esta visita permitiu aos formandos aferirem a importância destes espaços enquanto pólos dinamizadores do turismo e da cultura regional, bem como espaços de oportunidades profissionais, nomeadamente na investigação arqueológica e histórica do património.
No final da visita, os formandos consideraram esta iniciativa muito positiva e válida em termos de conhecimento, de valor cultural e na vertente profissional. Sem dúvida, a repetir em futuras iniciativas !






Enviado pelo professor Hugo Bento

Uma planta para o EFA

No dia 22 de Maio, os formandos e formadores do curso EFA C7 deslocaram-se aos «Viveiros dos Poetas». Trata-se de viveiros de plantas, localizados nas Flores, sob a gerência da formanda Maria José Cardoso.
Esta iniciativa enquadrou-se numa perspectiva de empreendedorismo, trabalhada em formação, possibilitando o contacto dos formandos com uma realidade profissional. Da visita a este espaço, os formandos e formadores foram brindados com uma visita guiada às estufas e plantações, onde conheceram o processo de plantação, colheita e comercialização das plantas, e no final cada um levou para casa uma planta à escolha.
Destacou-se, ainda, o convívio salutar e a boa disposição entre formandos e formadores, bem como o fantástico dia com que o Sol nos brindou.


Enviado pelo professor Hugo Bento

A energia nuclear em Portugal ! Um problema ou uma solução !

O curso EFA C7 dinamizou, no dia 19 de Junho, a sua actividade integradora relacionada com a energia nuclear em Portugal. Para a sua concretização, foi organizada uma visita ao Museu dos Transportes e das Comunicações, situado no edifício da antiga Alfândega do Porto, onde os formandos apresentaram o projecto «Prós e Contras». Este projecto, sob a forma de debate, foi desenvolvido com base nas pesquisas, trabalhos e palestras, organizados pelos formadores de CLC, CP e STC e realizadas ao longo da unidade de competência - Saberes Fundamentais. Aos formandos foi pedido que assumissem posições a favor e contra e encarnassem determinados papeis como cientistas, estudantes, ambientalistas, agentes turísticos, empresários e cidadãos, ficando reservado a alguns o papel de mediadores do debate. Antes da gravação do programa, os formandos receberam as últimas orientações dos formadores e ainda da responsável pela oficina de televisão do Museu dos Transportes e das Comunicações.
O debate decorreu com entusiasmo, assumindo os formandos com profissionalismo a defesa das suas posições e opiniões, mas sempre comungando de um espaço de diálogo saudável e de um espírito de respeito e de tolerância pelas opiniões contrárias.
No final, todos concluíram que a matéria em discussão - “a energia nuclear em Portugal”- é ainda muito sensível e trás questões éticas e científicas dispares, não senso portanto unânime entre os portugueses. Além do mais, concluiu-se dos trabalhos que a aposta no nuclear é também muito dispendiosa, tendo em conta a conjuntura de crise económica que actualmente Portugal atravessa.
O programa foi gravado em DVD para memória futura.


Enviado pelo professor Hugo Bento

domingo, 27 de junho de 2010

Visitas de Estudo - CURSO EFA

O encantamento da narrativa poética

Tudo era ali, naquele sítio, naquele momento. Da grandeza da narrativa fílmica, sobressai a cumplicidade envolvente em que todos nos deixamos seduzir. Confortavelmente sentados, participámos, em absoluta comunhão, embevecidos de êxtase, da magia do fazer, do ritual, da partilha e de um saber comunitário, clarabóia de outros modos de ser. Tudo exala paz, serenidade; a luz, coada pela sensação do sublime, é tépida, cálida, de um amarelo suave e brilhante, a embeber-se na nostalgia do quotidiano do nosso imaginário infantil, qual manhã quente de verão, sem nuvens; a banda sonora é de um lirismo emocional intimista. Mudos de um silêncio abafado de memórias, ouvimos as palavras carregadas de ancestralidade de um oleiro, que nos transporta para um tempo de saber fazer: «Antigamente fazia-se assim…era assim» e, cruelmente, em tom de mágoa e de saudade: «Agora já não se faz assim». Pois não, agora é tempo de outro tempo. Nada do que foi antes, o é agora. Essa é a inexorável verdade. E o barro vai rodopiando na máquina do tempo. As mãos do oleiro vão criando novas formas: «Antigamente, esta era a que se vendia mais. Havia muitos oleiros». E uma mão cheia de sonhos, levanta uma panela de barro, que, naquele momento, ganha vida; é uma panela de barro. Antes foi terra, elementos ou partículas, amassados pelo sacrifício do amor ao trabalho, árduo, de braços cansados, mas fartos de vitalidade, num tempo distante, levado pela cadência dos seres e das coisas.
Agora a luz, lenta e macia conduz-nos a outro cenário. É chegado o momento da cozedura; tempo de inefável beleza… Um grupo de pessoas, harmoniosamente, quase por magia, protagoniza o momento da criação, carregado de inequívocas referências e de sentimentos: a construção do forno, o transporte da lenha, a disposição das peças que vão ser cozidas, o alinhamento de volumes, de formas, encostadas, deitadas, agrupadas, opacas, os mais novos, para se protegerem, sob os mais velhos; depois a terra irá cobri-los e o fogo irá proceder à cozedura. Agora é o tempo do renascer. Abre-se a massa de terra, aquele monte construído pela mão sábia do homem; e do seu seio, a natureza recria-se nas mais diversas formas. Um a um, respeitosamente e com redobrados desvelos, os púcaros são arrancados daquela terra, ainda a respirar, ofegante, de poder e de mistério. Quase! Quase sentimos os cheiros, vimos e sentimos o esboroar-se da terra, do barro; a aspereza das formas a submeter-se, para se assumir em novas maneiras de ser. E o oleiro, embrenhado naquele mistério, pega no púcaro, que, inevitavelmente, faz parte dele, e limpa-lhe o pó, como a purificá-lo de excessos; e os grãos de poeira voltam à terra: «Agora, quem o comprar, que o lave…».
O tempo, quase parado, a dar-nos a ideia de permanecer, envolve-nos numa cumplicidade de singular comunhão e partilha de emoções, enfim, de inexplicável beleza, inefável. Quase estou tentada a dizer: “A insustentável leveza do ser”
Nota dos formadores e formandos da Escola Secundária Camilo C. Branco: um filme a não perder, recomenda-se.


A ESTÉTICA DA SEDUÇÃO
E mesmo ao lado, e porque as palavras, por vezes, são insuficientes, na sua carga significativa, há que reinventar outras formas de comunicação e Rui Aguiar pintor e escultor, nascido no Porto e com uma vasta e variada obra, deliciou-nos com uma exposição plástica, recriando os materiais para que a arte se assuma como tal, livremente. Lá estavam as gaivotas, os espaços abertos, despojados, à espera de todas as leituras, porque arte é um lugar de contradições, de encontros e desencontros
“ E o Douro ali, tão perto”
Sendo a palavra o suporte mais evidente da comunicação, desde o acto mais simples, até às mais nobres manifestações de arte, naturalmente, visitámos o Museu dos Transportes e das Comunicações, no Porto. Com hora marcada, não havia tempo a perder, mesmo assim, há que evidenciar o velho edifício da Alfândega, a receber-nos, como antigamente se fazia.
Simpaticamente, fomos guiados, e a explicação brotou: «Aqui era o lugar onde se faziam todas as trocas comerciais; e referiu-se o rio Douro, única via, através da qual as mercadorias passavam para os vários destinos, um meio de comunicação, com relevante importância, naquela altura. Decorrido algum tempo para a realização de um vídeo, o que despertou grande entusiasmo por parte dos formandos, ali estava à nossa frente, uma proliferação de provérbios. Ali, bem à vontade “de boca em boca”, a palavra era soberana; e o espaço vai-se reduzindo. Dificilmente, somos metidos num corredor estreito, apertado. Funcional e conceptualmente, ganha significado.
Aqui, uma salinha, onde se conversava, uma lareira, um gira-discos, um jornal, um telefone, são inúmeras as referências. Mais à frente, decorridos uns trinta a quarenta anos, o diálogo em família é inexistente. Sentados à mesa, durante a refeição, cada um está ligado ao seu meio de comunicação…
Cursos EFA, C7 - Visita ao museu da vila velha, o filme do oleiro
Vila real, 12 de Junho,2010
Texto de A. Andrés

quinta-feira, 24 de junho de 2010

auto-retrato

Chamo-me Vanessa, tenho 18 anos e sou natural de Vila Real.
Meço 1.60, o que não faz de mim uma pessoa muito alta. Sou sagitário e, segundo o meu signo, tendo a ser uma pessoa desajeitada.
São mais as coisas de que gosto do que aquelas de que não gosto.
Gosto, por exemplo, de dormir,
gosto de ir ao cinema,
de sair a qualquer hora do dia (excepto de manhã),
de estar com os meus amigos,
gosto de conhecer, de aprender,
gosto de falar (mas não para muitas pessoas) e de ouvir.
Gosto também de ler, de passear,
de praia, de ouvir música,
gosto do meu telemóvel, gosto do Sporting,
gosto do Verão e adoro chocolate e coca-cola.

Não gosto do frio nem de vento,
não gosto de discursar para muita gente, principalmente quando este discurso tem que ser feito de pé.
Não gosto de falar de mim.
Detesto aranhas, matemática
e tudo o que envolva contas,
pessoas falsas, discussões e o meu nome.


Vanessa Lopes
19-04-2010
EfA

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Exposição - Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas

O grupo sectorial de História do 8.º ano, através dos professores Hugo Bento e Ângelo Ledo, dinamizou a actividade comemorativa do «Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas» , entre os dias 8 e 11 de Junho.
Para assinalar esta data, foi organizada uma exposição temática que contou com trabalhos de alunos do 8.º A sobre a vida e obra de Luís Vaz de Camões, sobre o Prémio Camões, um dos prémios literários mais reconhecidos no mundo lusófono, e sobre os Portugueses e a Língua Portuguesa no Mundo. A comunidade foi também sensibilizada para esta data, através da distribuição de folhetos, com informação sobre a história da implementação deste feriado nacional, e pela leitura de uma faixa com um verso retirado d´Os Lusíadas, de Luís de Camões, que procura caracterizar o povo português ao longo dos tempos.
A comunidade educativa demonstrou, ao longo do período da exposição, o seu agrado pela realização da mesma e reconheceu o seu valor por divulgar aspectos significativos da história de Portugal e da Língua Portuguesa no Mundo.



O professor: Hugo Bento

Palestra sobre Motivação

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quinta-feira, 17 de junho de 2010

Pedra Parideira

A "pedra parideira" protagonista do Exame de Biologia/Geologia realizado hoje.

Foto: João Costa

Oferta Formativa 2010-2011

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Matrículas-Ensino Recorrente - Documentação

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Ensino Recorrente - Matrículas 2010-2011 (1ª matrícula)

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Matrículas Ensino Recorrente - Renovação 2010-2011

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Ágora - Exposição de Artes











Fotografia: João Costa

segunda-feira, 14 de junho de 2010

AULA DE CAMPO - OS CAMINHOS DO ROMÂNTICO EM VILA REAL





Conheces o Jardim da Carreira? Este foi o desafio lançado aos alunos da turma A do 8º ano pela disciplina de História a 8 de Junho. Estes, imbuídos de um espírito romântico, devido ao trabalho realizado sobre o escritor Camilo Castelo Branco, patrono do Liceu e personalidade impar da literatura portuguesa de oitocentos, prepararam-se para assistir e participar numa aula (de campo), sem dúvida, diferente e inovadora. À entrada do Jardim da Carreira imperava a boa disposição e companheirismo entre todos.
Após uma breve apresentação da história do Jardim pela aluna Andrea Pazo, os alunos foram convidados a embrenharem-se nos cheiros da flora da Carreira – as camélias, os cedros, as magnólias, os amores-perfeitos – e a visitarem, pormenorizadamente, os vários elementos que constituíam os típicos jardins românticos do século XIX, como os canteiros, o coreto e a fonte de água.
E junto da estátua de Camilo Castelo Branco, mandada edificar por subscrição pública em 1926, os alunos foram incentivados a participar na aula sobre o Romantismo e o Realismo Português, contactando directamente com a vida e obra dos principais escritores europeus e portugueses, nomeadamente de Camilo Castelo Branco e de Eça de Queiroz. Aferiram, por isso, as diferenças entre “Amor de Perdição” e “Os Maias”, bem como o contexto histórico-social em que foram escritas estas magníficas obras literárias.
A acrescentar, salientam-se as brincadeiras e os comentários divertidos (mas pertinentes) no parque e na fonte por parte dos alunos, elevando assim a aula a um patamar de inovação pedagógica relevante, ou seja, a ligação entre o dever e o prazer. Mas o ponto que mais se destacou foi a preocupação dos alunos na preservação deste património histórico-natural, felizmente requalificado em 2001. Sem dúvida, um final de tarde enriquecedor e muito bem passado.

Texto e imagens: Hugo Bento

Alunos de 12ºano dinamizam sessões de trabalho dos cursos EFA



Nos dias 7 e 8 de Junho, pelas 19 horas e 30 minutos, tiveram lugar no auditório 1 da Escola Secundária/3 Camilo Castelo Branco as sessões de trabalho dos cursos de Educação e Formação de Adultos, dinamizadas por alunos do 12º ano, das turmas B e D, subordinadas às temáticas das Energias Alternativas e Comportamentos Assertivos a Nível de Prevenção Rodoviária, nas quais foram apresentados os trabalhos desenvolvidos ao longo do ano lectivo na área curricular não disciplinar de Área de Projecto.
Texto:
Margarida Soares

Mural cerâmico - Art’ em Partes

No dia oito deste mês, foi inaugurado o mural cerâmico “Art’ em Partes”, situado no recreio dos arcos, no âmbito da Área de Projecto do 12ºF e do Clube X-Arte, com a presença da Direcção da Escola, dos Artistas, Encarregados de Educação e outros elementos da comunidade escolar.
Depois dos esboços relacionados com as diferentes temáticas dos variados grupos, estabeleceu-se um projecto final, com a construção da maqueta. A partir do mês de Janeiro, os grupos dedicaram-se à recolha de azulejos e de outros materiais, tendo contactado empresas para a disponibilização desses materiais. A empresa Geragni, situada na Mealhada e representada pelo senhor José Queirós, foi a única empresa que gentilmente ofereceu os materiais cerâmicos e os trouxe à escola.
A finalização deste projecto, no final do ano lectivo, só foi possível uma vez que os alunos artistas utilizaram muito do seu tempo extra-escolar.
O grupo de artistas e a professora orientadora agradecem à Direcção da Escola, à empresa Geragni e aos funcionários intervenientes todo o apoio nesta manifestação artística que valoriza mais um espaço da escola.

Alunos artistas: Álvaro Dias, Ana Barros, Ana Coutinho, Catarina Carvalho, Fábio Silva, Francisco Frutuoso, Isabel Pires, Ivo Catalão, João Pires, Liliana Ribeiro, Marcelo Guedes, Miguel Ferreira, Rita Santos e Rui Vidal.
A professora de Área de Projecto e Coordenadora do trabalho: Fernanda Martins









Texto e imagem: João Costa

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Camões dirige-se aos portugueses

Os bons vi sempre passar
No Mundo graves tormentos;
E para mais me espantar,
Os maus vi sempre nadar
Em mar de contentamentos.

Cuidando alcançar assim
O bem tão mal ordenado,
Fui mau, mas fui castigado.
Assim que, só pera mim,
Anda o Mundo concertado.

Luís de Camões

À descoberta do Românico-Gótico em Vila Real




Nos dias 17 e 25 de Maio, os alunos das turmas E e G do 7.º ano realizaram com o professor de História, Hugo Bento, uma visita de campo dedicada às artes Românica e Gótica de Vila Real. Antes de visitar os monumentos, foi preparada uma aula de sensibilização para que os alunos conhecessem estes dois estilos artísticos da Idade Média e a sua presença na cidade. Assim, os alunos foram desafiados a conhecer e a compreender a história de alguns monumentos românico-góticos vilarealenses e suas características. Aos alunos foi distribuído um pequeno dossier temático sobre esse património artístico em Vila Real, sendo-lhes exigido o seu preenchimento ao longo da visita de campo. A primeira paragem foi a Igreja de S. Dinis e, logo de seguida, a Capela de S. Brás, no interior do cemitério da Vila Velha, onde se observaram gárgulas, pórticos, símbolos religiosos e um fresco dedicado a S. Brás, da autoria da escola de Grão-Vasco. Depois, a visita passou pela Igreja da Misericórdia, monumento do século XVI, e terminou na Igreja de S. Domingos (actual Sé), monumento nacional desde 1926 e ex-líbris da cidade. Aí, os alunos foram desafiados a descobrir todos os traços artísticos do monumento, quer românicos quer góticos, e a contemplar o seu interior, pleno de luminosidade e espiritualidade. A rosácea e os vitrais foram os que suscitaram maior admiração. Convém destacar que os alunos, sempre atentos às explicações do professor, participaram com bastante empenho, não só porque foi uma aula diferente, demonstraram um companheirismo exemplar entre todos e, no final, manifestaram um enorme agrado por esta iniciativa ... tal como nos dão conta os comentários registados por alguns alunos:
«Assim percebemos melhor a matéria.»
Marta Vaz, 7.º E
«Ajudou os alunos a compreenderem melhor a matéria (…) e ficamos a aprender melhor a história da nossa cidade. Gostei muito da visita.»
Ana Mezias, 7.º E
«A turma comportou-se de forma responsável.»
Cristiana Fernandes, 7.º E
«Foi uma forma diferente de expor a matéria e [a aula] foi muito aproveitada. Já tínhamos dado em aula mas consolidamos os conhecimentos que possuíamos.»
Inês Mezias, 7.º E
«Aprendi coisas que não sabia.»
Adelino Fonseca, 7.º E
«Penso que nós (alunos) nos interessamos mais por aulas de campo, é mais interessante.»
Rute Pimenta, 7.º E
«Gostei muito, devia haver mais aulas assim»
Ana Rita , 7º E
«podemos ver, sentir, observar.»
Tiago Sousa, 7.º E
«a visita de campo foi excelente, aprendemos mais.»
Manuel Barreto, 7.º G
«Acho este tipo de aula muito bom porque é um tipo de aprendizagem diferente e porque atrai, de certa forma, melhor os alunos. (…) Acho que se deve repetir !»
Ana Martins, 7.º G
«Foi divertido.»
Frederico Martins, 7.º G
«Gostei da aula (…) porque ao ver aprendemos de uma maneira diferente e mais divertida.»
Daniela Dias, 7.º G

Professor Hugo Bento

"Gastronomie française au lycée"







Au Paradis des gourmandises" Cette année encore ,Les profs de français de notre lycée ont maintenu la tradition de fournir un petit "Paradis des gourmandises" à toute la communauté scolaire. Les images montrent le succès de cette petite "foire gourmet" qui a fait les délices des grands et des petits. Merci à tous et... rendez-vous :l'année prochaine!

Texto e imagens: Brízida Azevedo