Divulgação informativa e cultural da Escola Secundária/3 Camilo Castelo Branco - Vila Real

quinta-feira, 12 de abril de 2018

Racismo


Racismo é a discriminação baseada na ideia de que existem diferentes raças e que umas são superiores às outras. Os apoiantes desta visão defendem a separação dum grupo, segregação racial, ou até mesmo o extermínio de uma raça como aconteceu na Segunda Guerra Mundial.
Embora este exemplo seja talvez o mais chocante, o racismo acontece em todo o lado todos os dias e, como não tem o impacto do exemplo que dei, é frequentemente ignorado por muitos, o que, na minha opinião, é intolerável.
Considero que temos todos os mesmos direitos e não podemos discriminar ninguém pela sua “capa”.

Inês Anjos, nº11, 8ºI

Racismo, uma palavra tão forte e com um significado tão fútil.
Todos os dias, milhares de pessoas sofrem preconceito, por serem negros, muçulmanos, homossexuais ou mesmo por estarem a usar roupas curtas e consideradas menos adequadas, por serem pobres, por defenderem algo em que acreditam como o feminismo, o sexismo ou os direitos iguais para com diferentes etnias.
Por vezes, não nos apercebemos que também somos racistas. Com atitudes, como sair de um lugar só porque alguém “diferente” se sentou ao nosso lado, com gestos, como sentar-se num lugar reservado a deficientes, idosos ou grávidas, com comentários machistas ou homofóbicos, entre outros.
Na minha perspetiva, o racismo é algo intolerável, algo tão fútil, algo tão infantil.
Se fôssemos nós, os considerados “perfeitos” e “superiores”, no lugar destas pobres pessoas, tenho a certeza que nos iríamos sentir tristes, cansados de ser vistos como lixo, envergonhados somente porque ninguém nos consegue aceitar.
Todos somos diferentes, mas somos tão parecidos porque todos temos coração, todos somos criados divinamente para sermos felizes e vivermos em paz e aceitação, com os mesmos direitos e deveres.
Por isso, Humanidade, está na altura de mudarmos e aceitarmos todos, pois temos mais do  que razões, temos o dever de mudar.
Deixo por isso a minha mensagem de esperança:
Mudemos pois: todos diferentes, direitos iguais.

Sofia Batista, 8.º I

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