A esquizofrenia é uma doença em que a pessoa sofre de uma alteração da personalidade e um problema que só a medicação pode ajudar. Por esta razão, há que compreendê-la e procurar conhecer as melhores soluções para saber como lidar com ela.
Esta doença caracteriza-se por uma dissociação das funções psíquicas e pela perda de contacto com o mundo exterior. Afecta todas as pessoas que convivem de perto com o doente, família e amigos, assim como ao próprio.
Os seus primeiros sintomas são a diminuição, ou mesmo ausência, da afectividade, existindo um desligamento do mundo por parte do doente, que se volta para si mesmo.
Algumas destas pessoas, antes de se encontrarem nesta situação, passaram por conflitos, períodos de depressão ou stress, o que leva a perceber que a esquizofrenia foi agravada ou mesmo desenvolvida por esses problemas.
Se quem padece desta patologia estiver sob forte stress, viver num clima de medo ou tiver alterações comportamentais contínuas, tudo aquilo que poder trazer tranquilidade ao doente é sempre bem-vindo. Numa fase aguda da doença, pode ser necessário o internamento. Nestas situações, só depois de o doente ter sido sedado e se encontrar mais calmo é que os profissionais de saúde (psiquiatras, enfermeiros e psicólogos) podem fazer um trabalho mais profundo. O objectivo é fazer um trabalho de relaxamento para que a pessoa comece de novo a deixar de ter medos e pânicos de modo a que saia do seu ensimesmamento.
O doente esquizofrénico não deve ser considerado como um indivíduo isolado, mas inserido num contexto social, cultural e familiar, capaz de o influenciar, condicionando as suas atitudes e valores.
A família é indispensável a uma boa inserção social. Por esta razão, é absolutamente fundamental que esteja informada para que possa compreender a situação, de forma a atenuar a angústia face ao desconhecimento. A capacidade de adaptação e de intervenção da família pode constituir um factor determinante no tratamento.
O doente esquizofrénico depara-se frequentemente com dificuldades a nível laboral, quer pelas suas limitações, quer pela rejeição das entidades empregadoras, quer ainda pelas insuficientes condições de trabalho oferecidas. Apesar dos eventuais obstáculos, é importante que o doente se mantenha activo, se sinta realizado profissionalmente e seguro num local de trabalho que lhe é familiar.
Finalmente, the leat but not the last, a mudança de atitudes da sociedade - rejeição, visão estereotipada e marginalização do doente esquizofrénico -, contribuirá para a construção da sua identidade pessoal e reinserção social.
Ana Correia nº2,
Esta doença caracteriza-se por uma dissociação das funções psíquicas e pela perda de contacto com o mundo exterior. Afecta todas as pessoas que convivem de perto com o doente, família e amigos, assim como ao próprio.
Os seus primeiros sintomas são a diminuição, ou mesmo ausência, da afectividade, existindo um desligamento do mundo por parte do doente, que se volta para si mesmo.
Algumas destas pessoas, antes de se encontrarem nesta situação, passaram por conflitos, períodos de depressão ou stress, o que leva a perceber que a esquizofrenia foi agravada ou mesmo desenvolvida por esses problemas.
Se quem padece desta patologia estiver sob forte stress, viver num clima de medo ou tiver alterações comportamentais contínuas, tudo aquilo que poder trazer tranquilidade ao doente é sempre bem-vindo. Numa fase aguda da doença, pode ser necessário o internamento. Nestas situações, só depois de o doente ter sido sedado e se encontrar mais calmo é que os profissionais de saúde (psiquiatras, enfermeiros e psicólogos) podem fazer um trabalho mais profundo. O objectivo é fazer um trabalho de relaxamento para que a pessoa comece de novo a deixar de ter medos e pânicos de modo a que saia do seu ensimesmamento.
O doente esquizofrénico não deve ser considerado como um indivíduo isolado, mas inserido num contexto social, cultural e familiar, capaz de o influenciar, condicionando as suas atitudes e valores.
A família é indispensável a uma boa inserção social. Por esta razão, é absolutamente fundamental que esteja informada para que possa compreender a situação, de forma a atenuar a angústia face ao desconhecimento. A capacidade de adaptação e de intervenção da família pode constituir um factor determinante no tratamento.
O doente esquizofrénico depara-se frequentemente com dificuldades a nível laboral, quer pelas suas limitações, quer pela rejeição das entidades empregadoras, quer ainda pelas insuficientes condições de trabalho oferecidas. Apesar dos eventuais obstáculos, é importante que o doente se mantenha activo, se sinta realizado profissionalmente e seguro num local de trabalho que lhe é familiar.
Finalmente, the leat but not the last, a mudança de atitudes da sociedade - rejeição, visão estereotipada e marginalização do doente esquizofrénico -, contribuirá para a construção da sua identidade pessoal e reinserção social.
Ana Correia nº2,
Diana Henriques nº8,
Tatiana Rocha nº10
Tânia Cibrão nº19 – 12ºD.
Trabalho realizado no âmbito de Área de Projecto.
Trabalho realizado no âmbito de Área de Projecto.
1 comentário:
boa tarde, sou estudante de psicologia e estou fazendo um projeto de pesquisa sobre esquizofrenia no âmbito familiar, achei interessante o texto de vcs, e gostaria de citá-lo no meu projeto, mas não sei como, pois vcs são em vários, se puderem me ajudar meu email é julianasmazuchelli@hotmail.com Obrigada
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