No mundo em que vivemos, é cada vez mais
necessário “ressuscitar” a criança que há em nós.
Os
adultos tornam-se conflituosos, tornam-se uns autênticos parasitas da sociedade,
só querendo o seu próprio bem, não se interessando com mais ninguém. Põem-se
sempre em primeiro lugar, tornam-se hipócritas. Agarram-se a bens materiais sem
qualqur significado e interesse, em vez de se afeiçoarem ao afeto, ao carinho,
à cumplicidade e à interajuda. As crianças cada
vez mais preferem videojogos, televisões, consolas e computadores. Se calhar, não têm a maior culpa. Os seus pais sim, talvez por falta de tempo para lhes darem
afeto, de fazerem jogos, de brincarem com os seus filhos na natureza. Esses
brinquedos que lhes dão é como se fosse um pedido de desculpas por não estarem
com eles, um pedido de desculpas que eu não acho correto, pois, quando se quer,
consegue-se gerir o tempo, dando para tudo o que quisermos.
É por isso que é cada vez mais
necessário “ressuscitar” a criança que mora em cada um de nós, levando a
imaginação ao limite, incluindo o afeto e o carinho sempre presentes,
deixando-nos de competições, divergências e também deixando de “ter o rei na barriga”.
É necessário melhorar o mundo.
Silvana Guedes, 9ºF
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