Divulgação informativa e cultural da Escola Secundária/3 Camilo Castelo Branco - Vila Real

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza



Por ocasião do Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza

17 de outubro de 2017


A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável promete não deixar ninguém para trás e tem como objetivo a erradicação da pobreza até 2030. Por isso, precisamos que os governos tomem medidas rápidas que traduzam os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) em políticas efetivas que sejam apoiadas pelos recursos apropriados. A Agenda 2030 é ambiciosa e precisamos de medidas igualmente ambiciosas para a pôr em marcha.
A Agenda 2030 enfatiza a interdependência das dimensões social, económica e ambiental da erradicação da pobreza, por isso é necessária ação integrada em diferentes esferas políticas, tirando o maior partido das capacidades e recursos através de políticas objetivas que visem acelerar o progresso em todos os domínios. É aqui que reside a importância da liderança da UNESCO no avanço da cooperação através da educação, da ciência, da cultura, da comunicação e da informação. Em conjunto com as Prioridades Globais da organização - a Igualdade de Género e África - estas são as áreas com um impacto muito relevante na Agenda 2030 e funcionam como multiplicadores do desenvolvimento numa ampla gama de objetivos e metas.
As capacidades devem ser combinadas com responsabilidade. Os planos nacionais para erradicar a pobreza serão mais eficazes se forem inclusivos e se integrarem as diferentes vozes de todos os setores da sociedade. O acesso a serviços básicos é essencial, tal como as capacidades e o conhecimento necessários, mas a erradicação da pobreza também requer uma maior participação de todas as pessoas, começando pelos mais jovens, cujo fortalecimento é a chave para o sucesso.
A erradicação da pobreza é um imperativo dos Direitos Humanos – e também do desenvolvimento e da paz. É por isso que precisamos agir agora para que as promessas se tornem realidade. É esta a mensagem da UNESCO neste Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza.
Irina Bokova

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Dia Internacional da Paz

Mensagem da Diretora Geral da UNESCO
por ocasião do Dia Internacional da Paz
Juntos pela paz, segurança e dignidade para todos
21 de setembro de 2017



Neste Dia Internacional da Paz celebra-se o poder da solidariedade mundial para construir um mundo pacífico e sustentável.
Numa época de desafios sem precedentes, esta celebração nunca foi tão importante. Surgiram novas forças de divisão que propagam o ódio e a intolerância. O terrorismo alimenta a violência, enquanto o extremismo violento envenena a mente das pessoas vulneráveis e dos jovens. Nas regiões mais pobres e menos avançadas do mundo, produzem-se desastres naturais ligados a fatores climáticos que agravam a imperante fragilidade, aumentando a migração forçada e aumentando o risco de violência.
A paz enfrenta complexas e escarpadas barreiras que nenhum país pode resolver sozinho. Requerem-se novas formas de solidariedade e de ação conjunta, que se devem por em prática, o mais cedo possível.
Este é o espírito da chamada do Secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, para um novo impulso na prevenção da manutenção da paz, reunindo os governos e a sociedade civil, assim como os organismos internacionais e regionais.
A mudança acelera-se em todo o mundo - o nosso objetivo deve ser abraçá-la na base dos direitos humanos, para moldá-la em direções positivas para criar um mundo mais justo, inclusivo e sustentável.
A cultura da paz é a cultura do diálogo e da prevenção, e, neste contexto, o papel das Nações Unidas nunca foi tão crucial.
A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável afirma que não pode haver desenvolvimento sustentável sem paz, nem paz sem desenvolvimento sustentável. O mesmo espírito sustenta as Resoluções do Conselho de Segurança e da Assembleia Geral, em 2016 sobre paz sustentável.
Necessitamos de uma nova abordagem integral, para resolver causas fundamentais, reforçar o Estado de Direito e fomentar o desenvolvimento sustentável baseado no diálogo e no respeito. Isto orienta a ação da UNESCO para construir a paz através da educação, da liberdade de expressão, do diálogo intercultural, do respeito pelos direitos humanos e a diversidade cultural, e a cooperação científica.
Neste Dia Internacional da Paz devemos renovar o nosso compromisso com a solidariedade mundial. Manter a paz significa cultivá-la todos os dias, em todas as sociedades, com cada mulher e cada homem, trabalhando em conjunto por um futuro melhor para todos.

Irina Bokova
Diretora geral da UNESCO

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Dia Internacional da Alfabetização – A alfabetização num mundo digital


Mensagem da Diretora-geral da UNESCO

por ocasião da celebração

8 de setembro

Dia Internacional da Alfabetização – A alfabetização num mundo digital

As tecnologias digitais estão presentes em todas as esferas da nossa vida e configuram de maneira substancial o modo como vivemos, trabalhamos, aprendemos e sociabilizamos.

Estas novas tecnologias oferecem novas e amplas oportunidades para melhorar a nossa vida e nos conectarmos à escala mundial, mas também podem marginalizar quem carece de competências essenciais, como a alfabetização, e que tem necessidade de as utilizar.

Tradicionalmente tem-se considerado a alfabetização como um conjunto de competências relacionadas com a leitura, a escrita e a aritméticas aplicadas a um contexto determinado. Através dos meios digitais, as sociedades do conhecimento estão a transformar o que significa estar alfabetizado e exigem um novo nível, mais elevado, dessas competências. Ao mesmo tempo, a tecnologia pode contribuir, por outro lado, para melhorar o desenvolvimento da alfabetização.

Tudo isto deve entender-se num contexto mais amplo. Atualmente continuam a existir no mundo 750 milhões de adultos que carecem inclusivamente das aptidões mais básicas de alfabetização. 264 milhões de meninos e jovens não recebem educação escolar.
Além disso, pesquisas internacionais revelam que uma grande percentagem da população adulta e jovem de todo o mundo, inclusivamente, nos países em desenvolvimento, estão inadequadamente equipadas com as competências digitais básicas necessárias para funcionar plenamente nas sociedades de hoje bem como no local de trabalho. A redução desta lacuna de competências é um imperativo educacional e de desenvolvimento.

As tecnologias da informação e da comunicação encontram-se a criar novas oportunidades para fazer frente a este problema. As ferramentas digitais podem contribuir para aumentar o acesso à aprendizagem e melhorar a sua qualidade. Têm o poder de chegar aos que se encontram marginalizados, melhorar a monitorização do progresso e da alfabetização, facilitar a avaliação das competências e aumentar a eficiência da gestão e governança dos sistemas de ensino de competências.

Para criar e aproveitar novas oportunidades para levar adiante o Objetivo 4 do Desenvolvimento Sustentável sobre Educação e aprendizagem ao longo da vida para todos, precisamos da ação coletiva.

As parcerias entre os governos, a sociedade civil e o setor privado são hoje essenciais para promover a alfabetização num mundo digital. Considero a Aliança Global para a Alfabetização dentro de um Quadro de Aprendizagem ao Longo da Vida como um modelo dos esforços concertados que precisamos para avançar a agenda global e apoiar as iniciativas nacionais de alfabetização.

O Dia Internacional da Alfabetização é a ocasião para rever os progressos alcançados e de nos unirmos para enfrentar os desafios futuros.

Este ano, a celebração é dedicada a uma melhor compreensão sobre o tipo de alfabetização exigida num mundo digital para construir sociedades mais inclusivas, mais equitativas e sustentáveis. Todos devem poder aproveitar ao máximo os benefícios da nova era digital, dos direitos humanos, do diálogo e do intercâmbio, para um desenvolvimento mais sustentável.



Irina Bokova
Diretora-geral da UNESCO

segunda-feira, 26 de junho de 2017

Poesia II



A menina perfeita

Carolina, sete anos,
mais rebelde que uma adolescente.
Porta-se mal, é malvada
e tentam mudá-la constantemente.

A sua mãe, exigente,
quer uma menina exemplar
que goste de bonecas,
de coisas de meninas,
de brincar sem fazer mal.

A mãe quer
que Carolina faça teatro,
que seja talentosa.
Obriga-a a entrar num concurso.
Obriga-a a fazer de anjo
para toda a gente a escolher
como de todas sendo a melhor,
mas Carolina não queria e resistia…

Depois deste sucedido,
Carolina não aguentava
Nem percebia
porque a mãe tanto insistia
sabendo que ela não mudava.

Porque não a deixava ser como é
uma criança livre e feliz
à sua maneira,
sim, à maneira dela?

Só a sua amiga Anabela
a conhecia realmente,
mesmo sendo uma boneca
escondida de toda a gente.
Inês Cardoso e Sofia Martins - 7º E

            Bipolaridade


Uma vez conheci Rute Angélica
menina rude-angelical,
novinha, mente sã
mas perversa e vilã.

Morava com os seus pais,
porém vivia só!
Num mundo de extremos
mistérios, segredos
que nós não conhecemos.

Duas pessoas num só corpo:
Uma descontrolada
e outra assustada.

Rute, a mais maléfica
com garras compridas e afiadas
que usa para se vingar
de quem a ouse criticar.

Angélica, encolhida,
com uma bonequinha ao seu lado,
em tempos, foi sua melhor amiga
mas Rute sujou-a com gelado
e tornou a pobre bonequinha
um brinquedo abandonado.

Quando a Senhora mãe se aproxima
é Angélica quem vem ao de cima
mas quando está sozinha,
é sempre Rute quem domina.

Um dia, quando ao dentista ia,
não queria sair de casa
então Rute uma birra fazia
e debaixo da cama se escondida.

A mãe ouviu um barulho 
e no quarto entrou,
apanhou Rute em flagrante
e viu o tapete que ela arranhou.

Mas ela subiu para cima da cama,
com um grande ar de anjinho
porém era tarde demais:
sua mãe já sabia do diabinho.

Foi então que tudo se resolveu
e Angélica grande luta deu:
para proteger sua mãe,
mandou Rute para o além
e assim… tudo acabou bem.

 Mariana Costa e Tomás Cardoso – 7.º E 


Gémeas e rivais

Conheço duas gémeas,
a Maria e a Madalena.
Uma é muito mexida,
a outra é muito serena.

A pequena Maria
é um monstro em ascensão.
Está sempre de mau humor
Mas… tem amor no coração.

Madalena
é o oposto da sua irmã.
Muito doce e bem comportada,
é um anjo de menina.

Mas debaixo desta doçura
há uma menina com medos.
E o seu maior receio
é a irmã ter segredos.

E Maria tem um segredo
que não conta a ninguém.
É que debaixo da sua pele
há uma menina sensível
e que tem alguma inveja
de não ser como a irmã.

Madalena muito medo tem
desta sua irmã estranha,
pois Maria fere e arranha,
estraga tudo o que ela tem.

É esta a raiva de Maria.
Só quer que Madalena
seja assim como ela,
mas tal mudança não há.
É isto que faz Maria tão má.


Guilherme Monteiro e Margarida Barroso – 7.º E


Poesia I


.

Voltas da vida



Dois irmãos separados,
na vida desencontrados.
Um está numa instituição
à espera de um coração.

Um rapaz acolhido
sem a família conhecer.
Mal ele sabia que a irmã ia ver.

Uma rapariga isolada
à espera de alguém
que a trate como merece,
alguém que a trate bem.

Chegou o Natal,
altura de algo desejar.
A pequena Maria,
no orfanato todo o dia,
numa carta ao Pai Natal,
ela, triste, escrevia tudo
o que tinha a sonhar.

Podia ter desejado
uma boneca, uma bicicleta…
Mas, ao invés disso,
ela desejou uma família
com um enorme coração,
tão grande como o dela.

O pequeno Pedro
todas as noites vai rezar
para a sua família encontrar.
E às vezes, até parecia
que o cão compreendia
a situação que Pedro vivia.
Eram amigos noite e dia.

Mal os dois sabiam, nesse dia,
que a família que ao Pedro acolheu
ia acolher também a menina Maria
e juntos iriam estar, quem diria?

Dois irmãos desencontrados
que agora juntos estão.
São gémeos reencontrados
na mais perfeita união.

Bárbara Ferreira e Romão Teixeira - 7º H


Desenhar e Orar

Estava a Rita a desenhar
uma bela flor para oferecer
numa branca folha de papel
com caneta preta a condizer.

Do outro lado da casa,
estava o seu irmão,
ajoelhado em frente à cama
junto com o seu amigo cão.

Rita tentava,
muito devagarinho,
mas quando deu por si,
tinha um risco no queixinho.

Já com o pijama vestido,
ele continua a oração,
pedindo ao bom Jesus
melhor vida e condição.

Muito concentrada
continuava Rita a pintura
Só faltava os lápis de cor
para completar a partitura.

A Rita a desenhar, muito contente
o irmão a rezar concentradamente
mais um cão diferente que parece gente.


Ana Margarida e Rodrigo Leite - 7º H   





O Desenho

Menina artista,
que está a desenhar,
à espera de um lápis
para pintar.

Menina artista,
desenha em todo o lado
na escola, em casa, no carro
com o irmão muito amado.

Menino bonito,
reza por todos,
pelos pobres, pelos ricos,
pelas crianças abandonadas,
pelas pessoas incapacitadas.

Pobre menino.
A sua mãe já partiu.
Reza por ela e pelo pai,
que já está por um fio!

Acham-no estranho,
acham-no esquisito.
Mas se a inteligência matasse,
há muito que ele teria partido.

Vive num mundo
tão belo e diferente,
com a cadela Banny,
que parece ser gente.

Menina artista,
mas que desenhava ela?
Nada de especial,
apenas um menino
a rezar com a sua cadela.
                                                 

Ana Nair Reis e Duarte Sousa – 7º H

quinta-feira, 8 de junho de 2017

Parlamento Jovem

“ Debate dos mais novos por um país melhor”

Nos dias 22 e 23 de maio, decorreu na Assembleia da República mais uma sessão do Parlamento Jovem. Tal como em anos anteriores, os jovens de hoje e os futuros adultos de amanhã demonstraram empenho e cooperação para mostrarem aos políticos que têm uma palavra a dizer, pois são cidadãos preocupados com o futuro do nosso país.
Chegados ao Parlamento, no dia 22 de maio pelas 14 horas e 15 minutos, os jovens “deputados” dos diferentes distritos foram agrupados em comissões e distribuídos por quatro salas. Um elemento de cada comissão fez um discurso de apresentação ao qual se seguiu a comunicação da ordem de trabalhos para aquela que previa ser uma longa tarde. Ao longo das três horas de reunião (com um intervalo de 30 minutos) foram apresentadas as medidas de cada círculo, um debate na generalidade seguido da votação do projeto que serviria de base a cada comissão; seguiu-se um segundo debate na especialidade seguida de uma votação e por fim a seleção de perguntas a apresentar ao plenário no dia seguinte.
Enquanto decorria a reunião dos jovens “deputados”, os jovens “jornalistas” realizaram uma visita ao edifício da Assembleia da República. Foram conhecer a Sala do Passos Perdidos onde lhes foi explicada a sua função e a sua história; seguiram para a Sala das Sessões, onde puderam perceber como é que a as reuniões entre deputados decorriam, desde do local exato onde se sentavam até à forma como eram realizados os debates. No final da visita, dirigiram-se de novo às salas das comissões onde puderam assistir ao fim dos trabalhos, que ocorreu por volta das 18 horas.
No final do dia, depois do convívio proporcionado pelo jantar oferecido no Parlamento, deputados, jornalistas e professores foram divididos por dois hotéis diferentes onde iriam repor e recuperar energias para o dia seguinte.
No dia 23, por volta das 10 horas, foi aberta a reunião plenária com um discurso do Presidente da Assembleia da Republica, do Presidente da Comissão de Educação e pelo Secretário de Estado. De seguida, os jovens “deputados” tomaram os seus lugares e deu-se lugar à colocação das perguntas, por cada comissão, a cada um dos deputados dos seis partidos: Maria Germana Rocha (PSD), Porfírio Silva (PS), Joana Morte-d ’Água (BE), Patrícia Fonseca (CDS-PP), Ana Virgínia Pereira (PCP) e Heloísa Apolónia (PEV). Às onze questões levantadas, os deputados responderam de forma objetiva outras vezes mais evasiva, fugindo mesmo à questão, tendo alguns excedido o tempo limite de intervenção. Quando saíram da sala, os deputados foram confrontados com os jovens “jornalistas”, que abandonaram a bancada da comunicação social, para lhes colocaram um série de questões, a fim de saber a posição de cada partido nas mais diversas áreas.

Entretanto, na sala da Assembleia, foram ouvidas e debatidas as dezasseis medidas, quatro por cada comissão, que apôs aprovação e recomendação passariam a pertencer ao projeto base final a apresentar na Assembleia da República. Dada a demora dos trabalhos, estes foram interrompidos pelas 13 horas para o almoço.
Enquanto decorriam os trabalhos dos jovens “deputados”, os jovens “jornalistas” fizeram parte de uma conferência de empresa, exclusiva, com o Presidente da Comissão de Educação que durou cerca de uma hora ao fim da qual se juntaram aos colegas “deputados” para o almoço. Findo o período de confraternização do almoço, todos os jovens retomaram a sessão plenária.  
O período da tarde pautou-se por um excitante debate ao qual se seguiu a aprovação do projeto que iria a discussão ao parlamento nacional (este pode ser visto no site online do Parlamento Jovem).
Finalizada a ordem de trabalhos do último dia, foram ouvidos os comentários e felicitações dos diferentes círculos, o discurso do deputado Pedro Pintão e o discurso final do Presidente da Comissão da Educação, no qual se pode dar destaque à frase “Nunca tenham medo de arriscar”.
Quando as últimas palavras foram ditas, os jovens “deputados” e “jornalistas” abandonaram a sala de sessões. De tudo a que assistiram, puderam concluir que “é importante que os jovens tenham um papel ativo na vida política”, “nem sempre as melhores medidas ganham”, “que o Parlamento Jovem é uma competição renhida mas no fim não poderia existir melhor convívio”.
Seguiram-se as penosas despedidas, já com saudades das novas amizades…

Maria João Guerra Vilela



 


quarta-feira, 19 de abril de 2017

Olimpíadas Portuguesas de Geologia 2016/2017


A Sociedade Geológica de Portugal, com o apoio do Ministério de Educação, da generalidade das Universidades Portuguesas, da Agência e Rede Ciência Viva, do Geoparque Açores e da International Geoscience Educational Organization, encontra-se a promover a terceira edição das “Olimpíadas Portuguesas de Geologia”. Estas olimpíadas visam a resolução de questões teóricas e problemas práticos de Geologia e têm como objectivo despertar o interesse pela Geologia e fomentar vocações para prosseguimento de estudos a nível superior. São direccionadas apenas para alunos que frequentam o 11º ano e estão organizadas em três fases da competição: escolar, regional e final. Através deste evento ainda se pretende seleccionar uma equipa para representar Portugal na International Earth Science Olympiad. Na Escola Secundária/3 Camilo Castelo Branco a aluna Eva Martins, do 11º A, e os alunos Tiago Rodrigues e José António Vilela, do 11ºB, participaram na fase escolar e foram seleccionados para a fase regional, que decorreu no passado dia 1 de abril, na Escola Secundária José Régio, em Vila do Conde. Assim, a nossa escola foi muitíssimo bem representada por uma equipa de alunos empenhados e dedicados no estudo das ciências da Terra.




segunda-feira, 3 de abril de 2017

Participação da ESCCB na Assembleia Distrital do Parlamento de Jovens


No passado dia 13 de março, a Escola Secundária Camilo Castelo Branco participou na assembleia distrital do Parlamento de Jovens, que teve lugar no IPDJ, com o objetivo de eleger o projeto base, bem como eleger os deputados que irão representar o distrito de Vila Real na Assembleia Nacional em Lisboa. Mariana Costa, Yoan Ramos e Maria Guerra foram os deputados efetivos que representaram a escola nesta assembleia distrital.
A sessão começou na parte da manhã, com a apresentação dos deputados representantes das várias escolas do distrito e com os discursos de Ângela Vaz (presidente do IPDJ), do representante da Câmara Municipal de Vila Real, José Maria Magalhães, de José Eduardo (dirigente da Direção-Geral Dos Estabelecimentos Escolares do Norte) e por último, foi ouvido o discurso de Manuel Leite Ramos, deputado da Assembleia da República.
De seguida, os jovens Deputados tiveram a oportunidade de colocar algumas questões ao deputado da Assembleia Nacional. Foram, também, apresentados os vários projetos das diferentes escolas. Estes consistiam em criar três medidas para melhorar a Constituição Portuguesa de 1976. Para eleger o projeto-base que iria ser debatido na Assembleia Nacional, foi realizada uma primeira votação, verificando-se que houve um empate entre a Escola Secundária Camilo Castelo Branco e a Escola Secundária Dr. Júlio Martins de Chaves. Após uma segunda votação, verificou-se que a Escola Secundária Dr. Júlio Martins venceu.
Já na parte da tarde, foram feitas algumas alterações ao projeto base, foram eleitos os deputados que iriam representar Vila Real na Assembleia Nacional do Parlamento de Jovens e foi, também, eleito o Porta-Voz do Círculo Eleitoral. Após as eleições, a Escola Secundária Camilo Castelo Branco e a Escola Secundária São Pedro ficaram empatadas e em primeiro lugar, a Escola Básica e Secundária de D. Sancho II (Alijó) ficou em terceiro lugar, seguiram-se a Escola Básica e Secundária de Murça e a Escola Secundária Morgado de Mateus. Os deputados das últimas duas escolas referidas ficaram como deputados suplentes. Os jovens que irão representar o distrito na Assembleia Nacional são os deputados efetivos das três escolas que venceram a eleição. Mariana Rego Costa, deputada efetiva da Escola Secundária Camilo Castelo Branco, foi eleita para o cargo de Porta-Voz do Círculo Eleitoral.  

Depois de ser lido o projeto, já com as alterações elaboradas pelos Srs. Deputados, a sessão foi encerrada.








Repórter: Marisa Carvalho (9.º A)