Divulgação informativa e cultural da Escola Secundária/3 Camilo Castelo Branco - Vila Real

quinta-feira, 4 de abril de 2019

A intolerância da sociedade atual


Com Anne Frank e por um Mundo Melhor

                                                

Nos dias de hoje, a intolerância da sociedade, para com os seus membros, é bastante elevada, o que faz com surjam situações consequentes.

            Assim, o facto de nós, enquanto humanos, sermos desrespeitadores para com os outros só pelo simples facto de sermos diferentes, nomeadamente, pela cor da pele, pelo formato do corpo e olhos, pela nacionalidade, pela religião e cultura, pela situação económica, entre outros, faz com que existam guerras ou atentados.

            Com toda a sinceridade, a meu ver isto tudo tem que acabar de uma vez por todas! Se não for por mais nada, ao haver guerras ou atentados, estamos a discriminar ou matar pessoas e, não menos importante, a destruir o nosso planeta.

            Com isto, a minha proposta tem dois níveis: que quem pratica este ato ignóbil reflita bem, em consciência, no que está a fazer e que nas escolas se debata muito bem este assunto porque o futuro somos nós, OS JOVENS!



Berenice de Abreu, nº5, 8ºB





Ao longo da história da humanidade houve sempre conflitos, originados pelo desrespeito pelas diferenças entre grupos e sociedades, seja por diferenças na religião, raça, seja por um grupo social, pessoa ou país. Alguém irá sobrepor-se a outro e explorá-lo de certas formas e, como prova escrita, temos o “Diário de Anne Frank”.

            Uma das consequências desta “intolerância” são os grandes conflitos, ou seja, a guerra. Numa guerra, quer seja durante ou depois, haverá sempre destruição nos dois lados e, indiretamente, em certos “espectadores”.

            Exemplificando a destruição nos “dois lados”, temos a perda de vidas e a destruição de cidades. E, como exemplo de destruição nos “espectadores”, temos os “danos colaterais” e as “ondas” de refugiados.

            Outra consequência é o embate nas sociedades futuras. Com histórias e relatos antigos, vai haver sempre alguém a assumir tudo de forma diferente, inspirando-se nessas ações e tendo como pensamento “deve continuar-se a tradição”. Por vezes, a “Parte 2” pode ser bem pior do que a “Parte 1”.

          Concluindo, devemos lutar contra a intolerância, por estas e outras razões, para não sofrermos futuras consequências. 


Francisco Ferreira, nº 8, 8º B 




Ao longo da nossa História, houve, e têm vindo a haver, conflitos entre grupos sociais ou países, tal como aconteceu na época de Anne, em que os Alemães estavam em conflito com outros países e perseguiam judeus e outras raças, só porque tinham uma religião diferente e, por isso, Hitler, o chefe alemão, fomentou a II Guerra Mundial e os campos de concentração e de extermínio.
A meu ver, os conflitos entre grupos sociais ou entre países, veio a aumentar ao longo da História da humanidade, através das potências mundiais e do desrespeito pelos mais fracos. Portanto, deveríamos ser todos unidos a fim de termos um planeta melhor, sem guerras e intolerâncias!
No entanto, o que acontece é o contrário! Todos pensam no dinheiro e poder e não na felicidade e união. Se têm dúvidas, olhem para o que acontece com Trump e Vladimir, dois presidentes que não pensam no seu Mundo e poderão causar uma guerra por ganância e obsessão de poder.
Mas quem somos nós? O que podemos fazer? A resposta…não sei, mas quero que percebam que temos que ajudar! De contrário, poderão haver graves consequências, por isso, temos que continuar com as manifestações, temos que trabalhar para a paz alcançar!
Em suma, não podemos desistir, todos sabemos que os conflitos nunca vão acabar, mas também sabemos que os podemos remediar. Podemos ser menores, mas no futuro acreditem, vamos ser maiores!

Gonçalo Figueiredo, nº9, 8ºB



Hoje em dia, as pessoas são postas à prova todos os dias, seja para obter bons resultados, seja o contrário.
            Na minha opinião, cada vez mais as pessoas, para se “integrarem” num grupo, têm que fazer certas coisas, para agradar os membros do mesmo, o que está completamente errado, pois cada um é como é e não deve ser julgado ou posto de parte por isso!
             Por outro lado, a sociedade faz a “distinção” das pessoas, ora pela situação económica, ora pelas suas escolhas. Assim, muitas vezes ouvem-se comentários desnecessários, o que leva a que as pessoas se vão rebaixando, cada vez mais, já que para os outros não “encaixam”no padrão da sociedade. Até mesmo nas escolas isso acontece!
            Acho que está na altura de acabar com isto! Cada um tem o direito a viver da maneira que escolhe e não para agradar os outros!
Nas escolas, muitas crianças são vítimas de “bullying” todos os dias e, muitas vezes, os adultos deixam passar porque dizem que são coisas de crianças! Mas NÃO, o “bullying” é um assunto sério e que deve acabar o mais depressa possível, na medida em que existem cada vez mais pessoas a suicidarem-se por não serem aceites na sociedade!
            Para isto acabar, penso que crianças/jovens devem ser sensibilizados desde cedo e não se esqueçam…as palavras valem mais do que ações!

                                                                                                             
Inês Machado, nº11, 8ºB


A intolerância excessiva é um dos aspetos mais desnecessários no mundo atual. Como vemos em “Diário de Anne Frank”, tudo começou pela “intolerância excessiva” de um senhor, com muito poder na Europa, que deu origem a um dos grandes conflitos da História. Podemos, também, referir situações que mais nos tocam e que estejam mais “próximas”, como o racismo.
             Do meu ponto de vista, digo que tudo isto é algo desnecessário na Humanidade. Porém, infelizmente, é algo que irá levar muito, mas mesmo muito tempo para que todos pensem assim. Nos casos referidos por mim, esta intolerância poderá ser mais assemelhado ao irracionalismo do que a outra palavra qualquer.
            Devemos combater essa irracionalidade!               
            Quem nunca viu dois seres humanos a terem conflitos devido apenas à sua cor de pele? Ou pela preferência sexual de um deles? Ou até mesmo pela desigualdade de géneros, quer para um lado quer para outro? Pois, eu já vi! Não me orgulho nada de o afirmar. Acho repugnante o facto de alguém, só por ser como é, física e psicologicamente, ter de sofrer com tanto preconceito! Se isto acabasse, o mundo não seria mais o mesmo! O mundo seria melhor, acreditem! Imaginem só, pessoas a não ligarem ao tom de pele umas das outras e mostrarem solidariedade umas para com as outras, de livre vontade…
            E, como uma coisa leva a outra, existem as guerras. As guerras frias, sangrentas, que afetam psicologicamente todos e ainda o património de cada país! Deveriam acabar estes atos de vandalismo e desrespeito, arrogantes e egoístas! No entanto, os poderosos da nossa sociedade não nos ajudam! Dizem que fazem, mas não fazem! Prometem, não cumprem! E esta é a realidade que tem de ser alterada.
            O mundo seria melhor caso todos pensassem da mesma forma, ou de forma idêntica, à minha maneira de pensar.

Ricardo Pavão, nº 23, 8º B 




           


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