Com Anne Frank
e por um Mundo Melhor
Nos dias de hoje, a intolerância da sociedade,
para com os seus membros, é bastante elevada, o que faz com surjam situações
consequentes.
Assim, o facto de
nós, enquanto humanos, sermos desrespeitadores para com os outros só pelo
simples facto de sermos diferentes, nomeadamente, pela cor da pele, pelo
formato do corpo e olhos, pela nacionalidade, pela religião e cultura, pela
situação económica, entre outros, faz com que existam guerras ou atentados.
Com toda a sinceridade,
a meu ver isto tudo tem que acabar de uma vez por todas! Se não for por mais
nada, ao haver guerras ou atentados, estamos a discriminar ou matar pessoas e,
não menos importante, a destruir o nosso planeta.
Com isto, a minha
proposta tem dois níveis: que quem pratica este ato ignóbil reflita bem, em
consciência, no que está a fazer e que nas escolas se debata muito bem este
assunto porque o futuro somos nós, OS JOVENS!
Berenice de Abreu,
nº5, 8ºB
Ao
longo da história da humanidade houve sempre conflitos, originados pelo
desrespeito pelas diferenças entre grupos e sociedades, seja por diferenças na
religião, raça, seja por um grupo social, pessoa ou país. Alguém irá
sobrepor-se a outro e explorá-lo de certas formas e, como prova escrita, temos
o “Diário de Anne Frank”.
Uma
das consequências desta “intolerância” são os grandes conflitos, ou seja, a
guerra. Numa guerra, quer seja durante ou depois, haverá sempre destruição nos
dois lados e, indiretamente, em certos “espectadores”.
Exemplificando
a destruição nos “dois lados”, temos a perda de vidas e a destruição de
cidades. E, como exemplo de destruição nos “espectadores”, temos os “danos
colaterais” e as “ondas” de refugiados.
Outra consequência é o embate nas
sociedades futuras. Com histórias e relatos antigos, vai haver sempre alguém a
assumir tudo de forma diferente, inspirando-se nessas ações e tendo como
pensamento “deve continuar-se a tradição”. Por vezes, a “Parte 2” pode ser bem
pior do que a “Parte 1”.
Concluindo, devemos lutar contra a
intolerância, por estas e outras razões, para não sofrermos futuras
consequências.
Francisco
Ferreira, nº 8, 8º B
Ao longo da nossa História, houve, e têm vindo a haver,
conflitos entre grupos sociais ou países, tal como aconteceu na época de Anne, em que os
Alemães estavam em conflito com outros países e perseguiam judeus e outras
raças, só porque tinham uma religião diferente e, por isso, Hitler, o chefe alemão, fomentou a
II Guerra
Mundial e os campos de concentração e de extermínio.
A meu ver, os
conflitos entre grupos sociais ou entre países, veio a
aumentar ao longo da História da humanidade, através das potências mundiais e do desrespeito
pelos mais fracos. Portanto, deveríamos ser todos unidos a fim de termos um planeta melhor, sem
guerras e intolerâncias!
No entanto, o que
acontece é o contrário! Todos pensam no dinheiro e poder e não na felicidade e união. Se têm dúvidas, olhem para o que
acontece com Trump e Vladimir, dois presidentes que não pensam no seu Mundo e
poderão causar uma guerra por ganância e obsessão de poder.
Mas quem somos nós?
O que podemos fazer? A resposta…não sei, mas quero
que percebam que temos que ajudar! De
contrário, poderão
haver graves consequências, por isso, temos que continuar com as
manifestações, temos que trabalhar para a paz alcançar!
Em suma, não
podemos desistir, todos sabemos que os conflitos nunca vão acabar, mas também
sabemos que os podemos remediar. Podemos ser menores, mas no futuro acreditem, vamos ser
maiores!
Gonçalo Figueiredo,
nº9, 8ºB
Hoje em dia, as pessoas são postas à prova todos
os dias, seja para obter bons resultados, seja o contrário.
Na minha opinião, cada vez mais as pessoas, para se
“integrarem” num grupo, têm que fazer certas coisas, para agradar os membros do
mesmo, o que está completamente errado, pois cada um é como é e não deve ser
julgado ou posto de parte por isso!
Por outro lado, a
sociedade faz a “distinção” das pessoas, ora pela situação económica, ora pelas
suas escolhas. Assim, muitas vezes ouvem-se comentários desnecessários, o que
leva a que as pessoas se vão rebaixando, cada vez mais, já que para os outros
não “encaixam”no padrão da sociedade. Até mesmo nas escolas isso acontece!
Acho
que está na altura de acabar com isto! Cada um tem o direito a viver da maneira
que escolhe e não para agradar os outros!
Nas escolas, muitas crianças são vítimas de
“bullying” todos os dias e, muitas vezes, os adultos deixam passar porque dizem
que são coisas de crianças! Mas NÃO, o “bullying” é um assunto sério e que deve
acabar o mais depressa possível, na medida em que existem cada vez mais pessoas
a suicidarem-se por não serem aceites na sociedade!
Para isto acabar, penso que crianças/jovens devem ser
sensibilizados desde cedo e não se esqueçam…as palavras valem mais do que
ações!
Inês Machado, nº11, 8ºB
A intolerância excessiva é um dos aspetos mais
desnecessários no mundo atual. Como vemos em “Diário de Anne Frank”, tudo
começou pela “intolerância excessiva” de um senhor, com muito poder na Europa,
que deu origem a um dos grandes conflitos da História. Podemos, também, referir
situações que mais nos tocam e que estejam mais “próximas”, como o racismo.
Do meu ponto de vista, digo que tudo isto é
algo desnecessário na Humanidade. Porém, infelizmente, é algo que irá levar
muito, mas mesmo muito tempo para que todos pensem assim. Nos casos referidos
por mim, esta intolerância poderá ser mais assemelhado ao irracionalismo do que
a outra palavra qualquer.
Devemos combater essa
irracionalidade!
Quem nunca viu dois
seres humanos a terem conflitos devido apenas à sua cor de pele? Ou pela
preferência sexual de um deles? Ou até mesmo pela desigualdade de géneros, quer
para um lado quer para outro? Pois, eu já vi! Não me orgulho nada de o afirmar.
Acho repugnante o facto de alguém, só por ser como é, física e
psicologicamente, ter de sofrer com tanto preconceito! Se isto acabasse, o
mundo não seria mais o mesmo! O mundo seria melhor, acreditem! Imaginem só,
pessoas a não ligarem ao tom de pele umas das outras e mostrarem solidariedade
umas para com as outras, de livre vontade…
E, como uma coisa
leva a outra, existem as guerras. As guerras frias, sangrentas, que afetam
psicologicamente todos e ainda o património de cada país! Deveriam acabar estes
atos de vandalismo e desrespeito, arrogantes e egoístas! No entanto, os
poderosos da nossa sociedade não nos ajudam! Dizem que fazem, mas não fazem!
Prometem, não cumprem! E esta é a realidade que tem de ser alterada.
O mundo seria melhor
caso todos pensassem da mesma forma, ou de forma idêntica, à minha maneira de
pensar.
Ricardo Pavão, nº
23, 8º B
Sem comentários:
Enviar um comentário