A paisagem que observo localiza-se em grande parte no centro de Vila Real, nas encostas das Serras do Marão e do Alvão.
Da minha janela vejo uma deslumbrante paisagem: uma vasta vegetação, muitas casas, a Serra do Marão e a do Alvão…
Em primeiro plano vejo três vivendas, duas amarelas e uma cor-de-rosa. Têm, em cada uma, um bonito jardim com muitas flores. À frente, as casas escondidas por entre as grandes e altas árvores verdes, que se manifestam como se fossem um Império! As casas são de diversas e variadas cores: vermelhas, pretas, cinzentas, etc. Também vejo os carros a passar.
Em segundo plano, a bela serra do Alvão, como se fosse um muro impenetrável. Na encosta da serra, vêem-se aglomerados de casas que compõe o distrito de Vila Real.
À direita, o “Continente”, o quartel militar, e uma Cooperativa de Habitação (muitas casas iguais como se fossem um bairro).
Desviando o meu olhar para a esquerda, vejo a Torre da Igreja de Nossa Senhora da Conceição, e, mais uma vez, muitas casas, o Centro Comercial e a ponte de ferro, já muito antiga, sobre o rio Corgo.
Em terceiro plano, as nuvens não estão presentes, o céu está limpo, e o Sol brilha forte.
É esta a magnífica vista que eu tenho da minha janela.
Nesta paisagem, é normal ver a vasta vegetação e as serras, pois estamos numa região do Norte de Portugal. A restante paisagem já sofreu a intervenção humana.
Em suma, é uma paisagem tipicamente transmontana, que no Inverno está frequentemente coberta de neve. E é uma paisagem humanizada, pois nota-se claramente a intervenção do Homem: as casas, os edifícios construídos e também os aerogeradores no cume da serra do Alvão.Texto e imagem: João Ricardo Vaz Lopes, 7ºE
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