Visita de Estudo de História 11º Ano
Nos dias 5 e 6 de Novembro, as duas turmas de História de 11º ano, o 11º H e o 11º I, estiveram de visita de estudo em terras do centro – mais especificamente, Lisboa e Mafra.
A visita começou na manhã do dia 5. Quando o autocarro saiu de Vila Real, rumo ao sul, ainda não eram oito horas. Enquanto que alguns alunos iam ensonados, o fundo do autocarro estava bem acordado, e enquanto não parámos para almoçar na estação de serviço do Pombal, não houve um momento sem uma canção.
A nossa primeira paragem quando chegámos a Lisboa foi um veleiro do século XV, aportado nas docas lisboetas entre um par de iates. Embora as velas não estivessem estendidas, víamos a altura dos mastros a contrastar com o aspecto franzino da embarcação, e seria difícil de acreditar que navios como aquele tinham viajado até ao outro lado de oceanos.
Uma guia muito amigável descreveu a constituição do veleiro e falou-nos do quotidiano dos marinheiros, desde a forma como dormiam debaixo dos botes de salva-vidas até àquilo que comiam e bebiam após meses a fio no mar. No final da explicação, foram escolhidos seis “voluntários” das turmas para participarem numa pequena representação teatral dos reinados de D. Manuel I, (o reinado em que se registou a maior expansão do território durante os Descobrimentos) e de D. João III, o seu sucessor. Vestiram roupas semelhantes às da época e repetiram as palavras que lhes ditava a guia para encenar os acontecimentos principais destes dois reinados.
No fim da visita ao veleiro, dirigimo-nos a pé para o Museu do Oriente, que se localiza num antigo armazém de peixe que foi completamente renovado, num estilo asiático e minimalista. Fomos separados em dois grupos, e cada turma recebeu uma guia diferente. No museu tivemos oportunidade de ver não só muitos artefactos asiáticos de várias eras, (desde armaduras de samurais a miniaturas de pagodes chineses ou pequenas vasilhas para o ópio) como também vestígios da influência portuguesa nas zonas que colonizou ou pelas quais passou.
Embora estivesse planeada uma visita a pé à Baixa Pombalina, não só o avançado da hora como o cansaço tanto dos alunos como dos professores tornaram isso impossível. Em vez de vermos a Baixa a pé, percorrêmo-la de autocarro, o que não nos deixou vê-la tão bem como queríamos, mas permitiu muito mais conforto.
Jantámos no Centro Comercial Vasco da Gama e, de seguida, partimos para Oeiras. Ficámos hospedados aí, no Inatel, e também tomámos o pequeno-almoço na manhã seguinte nesse local, antes de partirmos de novo, desta vez para Sintra. Visitámos o palácio, divididos, mais uma vez, em dois grupos. A guia apontou-nos as várias renovações que o palácio tinha sofrido através dos diferentes reinados e as influências dos diferentes estilos arquitectónicos.
A última paragem oficial da viagem foi o Palácio-Convento de Mafra, que teve a visita mais longa e mais detalhada. A nossa guia fez questão de relacionar os conteúdos arquitectónicos não só com o contexto social e histórico da construção (como, por exemplo, as doenças do rei D. João V, o monarca no poder aquando da edificação, e a sua pressa de a levantar devido ao medo de morrer antes de esta estar terminada), como também com a obra “Memorial do Convento” de José Saramago, que faz parte dos conteúdos programáticos de Português no 12º ano. Pudemos ver a espectacular basílica, as centenas de metros de corredor que separam o quarto do rei do quarto da rainha, e a enorme biblioteca inacabada.
O regresso a casa foi feito maioritariamente de noite, e chegámos pouco depois das vinte horas do dia 6 de Novembro. Foi uma visita de estudo que cumpriu os seus objectivos, apesar de alguns contratempos, e foi muito importante para clarificar alguns conteúdos da disciplina de História.
A visita começou na manhã do dia 5. Quando o autocarro saiu de Vila Real, rumo ao sul, ainda não eram oito horas. Enquanto que alguns alunos iam ensonados, o fundo do autocarro estava bem acordado, e enquanto não parámos para almoçar na estação de serviço do Pombal, não houve um momento sem uma canção.
A nossa primeira paragem quando chegámos a Lisboa foi um veleiro do século XV, aportado nas docas lisboetas entre um par de iates. Embora as velas não estivessem estendidas, víamos a altura dos mastros a contrastar com o aspecto franzino da embarcação, e seria difícil de acreditar que navios como aquele tinham viajado até ao outro lado de oceanos.
Uma guia muito amigável descreveu a constituição do veleiro e falou-nos do quotidiano dos marinheiros, desde a forma como dormiam debaixo dos botes de salva-vidas até àquilo que comiam e bebiam após meses a fio no mar. No final da explicação, foram escolhidos seis “voluntários” das turmas para participarem numa pequena representação teatral dos reinados de D. Manuel I, (o reinado em que se registou a maior expansão do território durante os Descobrimentos) e de D. João III, o seu sucessor. Vestiram roupas semelhantes às da época e repetiram as palavras que lhes ditava a guia para encenar os acontecimentos principais destes dois reinados.
No fim da visita ao veleiro, dirigimo-nos a pé para o Museu do Oriente, que se localiza num antigo armazém de peixe que foi completamente renovado, num estilo asiático e minimalista. Fomos separados em dois grupos, e cada turma recebeu uma guia diferente. No museu tivemos oportunidade de ver não só muitos artefactos asiáticos de várias eras, (desde armaduras de samurais a miniaturas de pagodes chineses ou pequenas vasilhas para o ópio) como também vestígios da influência portuguesa nas zonas que colonizou ou pelas quais passou.
Embora estivesse planeada uma visita a pé à Baixa Pombalina, não só o avançado da hora como o cansaço tanto dos alunos como dos professores tornaram isso impossível. Em vez de vermos a Baixa a pé, percorrêmo-la de autocarro, o que não nos deixou vê-la tão bem como queríamos, mas permitiu muito mais conforto.
Jantámos no Centro Comercial Vasco da Gama e, de seguida, partimos para Oeiras. Ficámos hospedados aí, no Inatel, e também tomámos o pequeno-almoço na manhã seguinte nesse local, antes de partirmos de novo, desta vez para Sintra. Visitámos o palácio, divididos, mais uma vez, em dois grupos. A guia apontou-nos as várias renovações que o palácio tinha sofrido através dos diferentes reinados e as influências dos diferentes estilos arquitectónicos.
A última paragem oficial da viagem foi o Palácio-Convento de Mafra, que teve a visita mais longa e mais detalhada. A nossa guia fez questão de relacionar os conteúdos arquitectónicos não só com o contexto social e histórico da construção (como, por exemplo, as doenças do rei D. João V, o monarca no poder aquando da edificação, e a sua pressa de a levantar devido ao medo de morrer antes de esta estar terminada), como também com a obra “Memorial do Convento” de José Saramago, que faz parte dos conteúdos programáticos de Português no 12º ano. Pudemos ver a espectacular basílica, as centenas de metros de corredor que separam o quarto do rei do quarto da rainha, e a enorme biblioteca inacabada.
O regresso a casa foi feito maioritariamente de noite, e chegámos pouco depois das vinte horas do dia 6 de Novembro. Foi uma visita de estudo que cumpriu os seus objectivos, apesar de alguns contratempos, e foi muito importante para clarificar alguns conteúdos da disciplina de História.
Marta Silva- 11ºH
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