Camilo Castelo
Branco nasceu em Lisboa a 16 de março de 1825. Foi um escritor e romancista e
também historiador e tradutor. Ficou marcado e relembrado pela literatura e
pela sua doçura.
A vida
familiar deste grande escritor não foi a melhor, os seus pais nunca se chegaram
a casar e, quando tinha um ano, com a morte da sua mãe, o seu pai, alcunhado de
“Brocas”, mas de nome Manuel Joaquim Botelho Castelo Branco, colocou os filhos
ao cuidado de várias mulheres com as quais se envolvia amorosamente. Manuel
faleceu aos 10 anos de Camilo, criando neste uma grande insatisfação no seu
coração.
Durante a sua
juventude e após a morte dos seus pais, Camilo e a sua irmã Carolina foram
acolhidos por uma tia com residência na nossa “Bila”, Vila Real! Com a sua tia
recebeu uma educação irregular dada por dois padres de província e aí se
formou, no meio da pacata vida transmontana, lendo e escrevendo, até se tornar
no que foi, e ainda é, na nossa escola, situada na tal “Bila” existente há mais
de cento e cinquenta e anos e onde somos hoje camilianos e com muito orgulho.
Por isto tudo e em tempos conturbados como os vividos no momento, não
poderíamos deixar de fazer uma pequena homenagem ao nosso Patrono.
Em suma, esta
é a breve história da vida de Camilo, ainda havia muito para contar, mas já
está na hora de acabar, já deu para o relembrar e para sempre com a sua
história ficar!
Sou Camilo e
com muito orgulho!
Gonçalo
Figueiredo, nº9, 9.º B
Sou Camilo, sim
Sou Camilo, sim senhor
Não sou romancista
Nem nenhum historiador.
Sou Camilo, sim
Sou Camilo, sim senhor
Não nasci a dezasseis
Mas a um dia superior.
Sou Camilo, talvez.
Sou Camilo, talvez não.
Não sou lisboeta
Nem quero acabar em Famalicão
Afinal… não existe semelhança
Entre mim e o Patrono
Mas também, o que sei eu?
Ainda nem saí do nono.
Ricardo Pavão, 9º B
Olá!
«Eu sou Camilo».
O que quererá esta frase dizer? Bem, penso que, basicamente,
o que me vem à cabeça é que talvez signifique mencionar que admiro Camilo
Castelo Branco.
Mas, na minha opinião, o principal sentido da frase, deve
ser que «Sou Camilo» porque frequento, com alegria, uma escola cujo nome é o
deste grande escritor, por isso, devo dizer que, para mim, ser Camilo é ser
feliz.
Agora, falando um pouco sobre a biografia de Camilo
Ferreira Botelho Castelo Branco, é importante realçar o facto de ele ter sido
um dos escritores mais importantes da literatura portuguesa e, principalmente
no século XIX, tal como o título que lhe foi concedido pelo rei D. Luís (1º
Visconde de Correia Botelho). Este escritor português foi também romancista,
dramaturgo, cronista, crítico, historiador poeta e ainda tradutor.
Para finalizar,
vou deixar uma mensagem par todos: SÊ CAMILO…TU TAMBÉM!
Ricardo Costa, 9.º B
Num belo dia
de março
Nasceu um
grande escritor
Que nos
deixou imensas obras
Com muito esplendor.
É Camilo
Castelo Branco, o nosso patrono,
Nós celebramos
a sua nascença
E mesmo que
já nos tenha deixado
Sente-se a
sua presença.
Todos os
alunos adoram este dia!
É com grande
alegria…
Acordar de
manhã
E não levar
a mochila carregada
E ser um dia…
de não fazer nada!
Este ano foi
tão diferente…
O nosso “amigo”
coronavírus
Não permitiu
a nossa comemoração
Mas temos
mesmo assim
A Camilo no
coração!
E com esta
me despeço.
Foi com
grande dedicação
Que terminei
esta tarefa…
Não foi
fácil de fazer,
Mas teve de
ser!
Carolina
Taveira, 9º B
Sou Camilo (ou talvez não)
Sou Camilo, sim
Sou Camilo, sim senhor
Não sou romancista
Nem nenhum historiador.
Sou Camilo, sim
Sou Camilo, sim senhor
Não nasci a dezasseis
Mas a um dia superior.
Sou Camilo, talvez.
Sou Camilo, talvez não.
Não sou lisboeta
Nem quero acabar em Famalicão
Afinal… não existe semelhança
Entre mim e o Patrono
Mas também, o que sei eu?
Ainda nem saí do nono.
Ricardo Pavão, 9º B
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