Divulgação informativa e cultural da Escola Secundária/3 Camilo Castelo Branco - Vila Real
segunda-feira, 30 de novembro de 2015
Transversalidades 2015
Na sequência da divulgação dos resultados do concurso fotográfico "
Transversalidades 2015", organizado pelo Centro de Estudos Ibéricos, com
o opoio da Universidade de Coimbra, Universidade de Salamanca e Câmara
Municipal da Guarda, dois trabalhos de João Costa foram selecionados para o catálogo "
Transversalidades 2015", num universo de mais de 1700 fotografias de 300 fotógrafos. Os trabalhos em questão integram uma das temáticas em concurso -
paisagens, biodiversidade e património natural.
Concurso - 2016 - Ano Internacional do Entendimento Global (IYGU)
Escola Associadas da UNESCO
Concurso
2016 - Ano Internacional do Entendimento Global (IYGU)
Ficha de inscrição em:
Regulamento em:
Concurso
2016 - Ano Internacional do Entendimento Global (IYGU)
Ficha de inscrição em:
Regulamento em:
sábado, 28 de novembro de 2015
2016 - Ano Internacional do Entendimento Global (IYGU)
“Construindo pontes entre os pensamentos globais e as
acções locais”
O Conselho Internacional de Ciências (ICSU), o Conselho
Internacional das Ciências Sociais (ISSC) e o Conselho Internacional de
Filosofia e Ciências Humanas (CIPSH), anunciaram hoje, em conjunto, que 2016
será o Ano Internacional do Entendimento Global (IYGU). O objectivo do IYGU é a
promoção de um melhor entendimento sobre o impacto global das acções locais,
para estimular políticas inovadoras que respondam aos desafios globais, como as
mudanças climáticas, a segurança alimentar ou as migrações.
“Queremos construir pontes entre os pensamentos globais e
as acções locais”, afirmou o Prof. Benno Werlen da Universidade Friedrich
Schiller, de Jena, na Alemanha. “Só quando compreendermos verdadeiramente as
consequências das nossas escolhas pessoais no planeta – por exemplo quando
comemos, bebemos e produzimos – é que poderemos fazer mudanças adequadas e
efectivas”, disse Werlen, iniciador deste projecto da União Geográfica
Internacional (IGU).
Como integrar os conhecimentos científicos nos estilos de
vida, tornando-os mais sustentáveis, será o foco principal das actividades em
2016 – projectos de investigação, programas educativos e campanhas de
informação. O projecto visa ir mais além do campo restrito da protecção
ambiental e das políticas sobre o clima, abordando os temas da qualidade de
vida e da sustentabilidade e uso dos recursos locais no longo prazo.
“Vivemos no mundo mais interligado da
História. No entanto, ao mesmo tempo esse mundo é dilacerado por conflitos,
deslocações e incertezas – uma mistura, instável e perturbante, de enormes
oportunidades e de riscos existenciais”, disse Lord Anthony Giddens, antigo Diretor
da London School of Economics, no Reino Unido. “Encontrar um equilíbrio
positivo vai exigir uma revisão intelectual dos fundamentos e novas formas de
colaboração, como as que o IYGU propõe”, acrescentou.
“O desenvolvimento sustentável é um desafio global, mas
atingi-lo requer uma transformação do local – a forma como cada um de nós vive,
consome e trabalha. Ao mesmo tempo que as negociações globais sobre o clima
enfrentam a questão da crise de sustentabilidade a partir de cima, o IYGU complementa-as
de forma muito bela através da coordenação de soluções a partir de baixo – levando as pessoas a entender e a
modificar os seus hábitos quotidianos. Esta dupla abordagem aumenta as nossas
hipóteses de sucesso contra esta crise, a mais grave que a Humanidade já
enfrentou”, disse o ex-Presidente do ICSU e Prémio Nobel Yuan-Tseh Lee.
Por exemplo, em cada dia em 2016, o IYGU irá destacar uma
mudança numa acção quotidiana que a ciência tenha comprovado ser mais
sustentável do que as práticas actuais. Exemplos da vida quotidiana que tomam
em conta a diversidade cultural e as práticas locais serão compilados e
disseminados. “Hoje, mais do que nunca, é vital que encontremos a força para
entender e relacionar as posições, pensamentos e expectativas dos outros, e
procuremos o diálogo em vez da confrontação.”, disse Klaus Toepfer, Director
Executivo do Instituto para os Estudos Avançados sobre Sustentabilidade (IASS).
Espera-se que este foco em acções locais, concretas, gere
ideias de programas de pesquisa e curricula escolares, bem como que destaque
exemplos das melhores práticas. Sempre que possível, as actividades devem ser
comunicadas em diversas línguas. Usando esta abordagem de baixo para cima, o
IYGU espera apoiar e ampliar o trabalho de iniciativas como Future Earth, a
Agenda das Nações Unidas para o Desenvolvimento Pós-2015 e a Década das Nações
Unidas pela Educação para o Desenvolvimento Sustentável.
“No Ruanda, a poluição ambiental com lixo de plástico era
um problema disseminado e insuperável. Finalmente, foi o entendimento de que o
plástico é prejudicial para os animais ruminantes, em especial as vacas, que
mudou a tendência a favor da legislação ambiental. Isto levou à proibição de
objectos de plástico que gerem lixo. Hoje, é preciso esforço para encontrar
plástico a poluir as áreas públicas do Ruanda”, disse Werlen.
O envolvimento do ISSC, do ICSU e do CIPSH no IYGU
testemunha uma ampla colaboração entre as ciências naturais e sociais e as
Humanidades, através de fronteiras disciplinares e entre todos em todo o mundo.
Em 2016, o programa do IYGU será coordenado por cerca de
50 Centros de Acção Regional. Esta rede está actualmente a ser estabelecida em
cidades como Tóquio, Washington, São Paulo, Tunis, Moscovo e Roma, estando já
confirmados os Centros, de alcance regional e continental, em Beijing, Cidade
do México, Mação/Coimbra, Nijmegen, Hamilton, Bamako e Kigali. A secretaria
geral do IYGU em Jena, Alemanha, coordenará estes Centros de Acção Regional.
Como referiu o Doutor Eliezer Batista, pioneiro da
sustentabilidade e co-fundador do World Business Council for Sustainable
Development (WBCSD), “O
conhecimento é o factor que nos leva a mudar a nossa forma de pensar. No
entanto, é o entendimento que leva à mudança de atitudes. O IYGU coloca sua
ênfase na diversidade dos caminhos culturais que levam à sustentabilidade
global. E em como só a mudança de atitudes individuais pode levar à mudança da
acção colectiva, cujo resultado será a melhoria do sistema na escala global.”
Mais informações sobre o Ano Internacional para o
Entendimento Global estão disponíveis em www.global-understanding.info. O Prof. Werlen estará disponível para entrevistas por pedido prévio.
Dia Internacional das Pessoas com Deficiência
Mensagem da Diretora geral da
UNESCO Irina Bokova
Por ocasião do Dia
Internacional das Pessoas com Deficiência
3 de dezembro de 2015
A inclusão é
importante: acesso e emancipação para todas as pessoas
Em 2015, cada
homem e cada mulher no mundo, inclusivamente em mais de 1 bilião de pessoas são
afetados por algum tipo de deficiência, celebram o Dia Internacional das
Pessoas com Deficiência.
Este Dia Internacional
supõe recordar a urgente necessidade de redobrar os esforços para promover os
direitos humanos e a dignidade de todos e de cada uma das pessoas com
deficiência.
Uma sociedade
inclusiva é aquela que defende os direitos e a dignidade de todos os cidadãos e
permite a toda a pessoa participar plenamente em todos os aspetos da vida
social, política, económica e cultural.
Embora tenhamos
observado o progresso ao redor do mundo, as pessoas com deficiência permanecem
hoje em dia, como um dos grupos mais marginalizados.
Um terço das
crianças que não frequentam a escola apresentam algum tipo de deficiência, e nos
países em desenvolvimento existem pelo menos dois por cento das crianças com
deficiência a frequentar a escola. Em situações de conflito, pessoas com
deficiência tendem a ser aquelas que sofrem mais, e em primeiro lugar. A sua
voz não é ouvida nas sociedades que compõem o nosso mundo. Estima-se que apenas
entre 5 a 15 por cento das pessoas que necessitam de dispositivos ou
tecnologias de apoio têm acesso aos mesmos.
A deficiência é
um problema que atravessa todos os capítulos da nova Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e vincula entre si
todos os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. A UNESCO, por seu turno,
continuará a trabalhar em todas as frentes para dotar de autonomia cada uma das
pessoas com deficiência, esforço este que começa pela promoção de políticas,
estratégias e programas de educação inclusiva e que passa também por fornecer
orientações para a formulação de políticas nacionais que promovem a inclusão e
a equidade e de rever as orientações sobre as políticas de inclusão no ensino. A
UNESCO também trabalha para tirar proveito das possibilidades que as novas
tecnologias oferecem às pessoas com deficiência. A Declaração de Nova Deli sobre as tecnologias da informação e da comunicação
ao serviço das pessoas com
deficiência, formulada pela UNESCO, em 2014, abriu novos caminhos neste
sentido. O trabalho da UNESCO no campo das aprendizagens abertas e à distância,
oferece ainda mais oportunidades inovadoras para melhorar os níveis de
inclusão, participação e acesso à informação e ao conhecimento. No que se supõe
ser um passo à frente para novos progressos neste domínio, o Professor Stephen
Hawkings será nomeado Embaixador de Boa
Vontade da UNESCO. Com ele, aspiramos a dar incentivo às mulheres e homens
de todo o mundo na batalha que travam
pela igualdade e respeito, pelos seus direitos
e dignidade.
Este é o
espírito que anima o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência: celebrar o
extraordinário potencial destas pessoas, reconhecer as suas lutas e vitórias e
promover a sua plena emancipação como membros em pé de igualdade na nossa
sociedade global.
E tudo isso nunca foi tão
importante como é agora, quando celebramos o 70º aniversário da fundação da
UNESCO.
Dia Mundial de Luta conta a SIDA
Mensagem
da Diretora geral da UNESCO Irina Bokova
Por
ocasião do Dia Mundial de Luta conta a SIDA
1
de dezembro de 2015
O
ano de 2015 é a ocasião para rever os progressos alcançados para deter a
propagação do HIV / SIDA e das deficiências
que ainda existem nesta área.
Em
julho passado, foi anunciado que as metas relativas ao HIV do sexto Objetivo do
Desenvolvimento do Milénio - deter e começar a inverter a propagação do HIV /SIDA
e garantir o acesso à terapia
antirretroviral - 15 milhões de pessoas-, não só foram alcançadas, mas que os
resultados têm sido melhores do que se esperava.
A
pesquisa mostra que, se a comunidade global acelera a resposta nos próximos
cinco anos, a SIDA pode deixar de ser um risco para a saúde pública em 2030, o
mais tardar.
Esta
aspiração é um dos objetivos do novo Objetivo de Desenvolvimento Sustentável, relativo
à saúde e será o objetivo global da resposta mundial na luta contra a SIDA nos
próximos 15 anos.
É
um enorme sucesso para os direitos humanos e a dignidade, bem como para as sociedades
de todo o mundo. No entanto, devemos reconhecer que os progressos têm sido
desiguais, e que especialmente os adolescentes e os jovens não o acompanharam.
Apenas 26% das raparigas e 33% das crianças com idade entre 15 e 19 anos
entendem claramente como é transmitido o HIV e como se pode prevenir. Em
África, doenças relacionadas com a SIDA continuam a ser a principal causa de
mortalidade entre os adolescentes e as mulheres em idade reprodutiva.
Investir
na educação dos jovens de ambos os sexos é absolutamente essencial para a prevenção
e tratamento do HIV, bem como para continuar os esforços para por fim a todo o
tipo de estigmatização e discriminação relacionadas com o HIV.
Por
esta razão, a UNESCO tem trabalhado durante as últimas duas décadas para acabar
com a discriminação e garantir que na educação sobre sexualidade e saúde
reprodutiva, as questões de género sejam tidos em conta e que estejam adaptados
às diferentes idades, em ambientes de aprendizagem seguros e saudáveis, e onde
não exista qualquer forma de violência por questões de género.
Na
sua qualidade de organismo copatrocinador da Agência UNAIDS, a UNESCO adere
totalmente à nova Estratégia da ONUSIDA
para 2016-2021, em que se concede maior importância à educação e apresenta
uma visão ousada de um mundo em que "os jovens em qualquer lugar que vivam,
e independentemente da sua orientação sexual ou identidade de género, disponham
do conhecimento, das competências, serviços, direitos e a capacidade de se
protegerem do HIV".
Neste
Dia Mundial de luta contra a SIDA,
exorto todos os associados - governos, sociedade civil, setor privado, o
sistema das Nações Unidas - para unirem as suas forças.
A
SIDA ainda é uma realidade, mas podemos acabar com ela se centrarmos o nosso
trabalho nos adolescentes e jovens.
terça-feira, 24 de novembro de 2015
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
Civismo
Ó GENTE DA MINHA TERRA
Ao
caminhar pelas ruas portuguesas, de norte a sul do país, é possível sentir no
ar os "tão nobres" perfumes lusitanos: o cheiro dos fumeiros que se
entranha nas narinas de quem os inala, o fumo da sardinhada estival que foge e
se esconde por entre as vestes de quem passa e o odor da velhinha afortunada a
biscoitos de amêndoa tão velhos quanto a idade que ela tenta, em vão, esconder.
Com estes regalos
olfativos vêm os visuais em tela encaminhados: um edifício, que tal como as
gentes vai com o tempo murchando; casas, casebres e casarões que nunca chegaram
a sê-lo, mostrando sem pudor os seus tijolos nus; ruas de Calçada pisadas por
um ou outro par de pés descalços e monumentos que já foram a casa, casebre,
casarão, palácio e palacete de celebridades que famosas só ficaram depois da
cova.
Em todos os exemplos acima
citados é possível ver e apreciar, em primeira mão e de forma totalmente
gratuita, exposições artísticas das juventudes portuguesas através dos
aclamados: "Graffitis
Amadores", que contêm poderosíssimas mensagens refletivas como: " O
Manuel ama a Manuela" e até teorias matemáticas bastante complexas,
exemplificando: " Eduarda + Catarina = BFF", sendo que BFF, segundo
especialistas, é um acrónimo para "Best Friends Forever", (tradução à
letra: Melhores Amigos(as) Para Sempre). Para os mais astutos há também
mensagens ocultas num padrão de letras em formato arcaico, sendo consideradas
(por quem as faz) um subtipo de arte abstrata. Não podemos esquecer ainda as
pinturas que remetem à anatomia humana, essencialmente àquela que diz respeito
à urologia.
Sinto-me, pois,
profundamente incomodada e indignada, e acho uma tremenda falta de civismo e de
cultura, que o Zé da Sardinhada, o Manuel do Fumeiro e a Dona Maria dos Biscoitos
de Amêndoa (quer-me parecer que as velhinhas afortunadas se chamam sempre
"Dona Maria"), bem como a população, em geral, critiquem e depreciem
esta desenvoltura artística dos nossos jovens.
Soluções?
Uma apenas se me apresenta: a implementação de uma ditadura artística em
Portugal, com o retorno de uma PIDE renovada que mova forças contra todos
aqueles que se opuserem à prática dos "Graffitis
Amadores" pois, afinal, quem oprime a "liberdade de
expressão" alheia não tem direito próprio à mesma.
sexta-feira, 20 de novembro de 2015
Luta contra a Diabetes e Obesidade
Mais uma iniciativa em prol de estilos
de vida saudáveis
Feira da Saúde
No âmbito da Luta contra a Diabetes e Obesidade, os
alunos do 1.º ano do Curso Técnico auxiliar de Saúde da ESCCB participaram, no
dia 16 de novembro, na Feira da Saúde, que decorreu no Largo da Capela Nova, em
Vila Real.
Esta iniciativa foi promovida pelo Centro de Saúde n.º
1 e contou com a colaboração dos enfermeiros de saúde escolar.
Os participantes puderam calcular o risco de vir a
desenvolver a doença da Diabetes através do preenchimento de uma ficha de
registo, onde constam dados como a tensão arterial, o peso, a altura, o índice
de massa corporal, o perímetro abdominal e a glicemia capilar. Os alunos
tiveram ainda oportunidade de assistir à divulgação do gabinete PES da ESCCB e
de conhecer a campanha de sensibilização contra a obesidade infantil levada a
cabo por alunos da UTAD em Erasmus.
Esta ação de sensibilização, que culminou com a
construção de uma roda humana com recurso a balões azuis (símbolo da Diabetes),
visou alertar a comunidade para a importância da prevenção desta doença através
de uma alimentação saudável e da prática regular de exercício físico.
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
domingo, 8 de novembro de 2015
Conselhos na apanha de cogumelos
- Respeite e proteja as espécies venenosas e não
destrua os cogumelos não comestíveis, pois eles também cumprem um ciclo
biológico que é muitas vezes benéfico para as plantas;
- Os cogumelos constituem um alimento com algum
risco, por isso em caso de dúvida não arrisque comê-los;
- Não apanhe cogumelos por sua livre iniciativa
ou apenas com a ajuda de livros. Procure alguém com experiência ou associe-se a
um grupo micológico para programar saídas de campo, podendo assim iniciar o
conhecimento dos cogumelos no seu habitat natural;
- Há cogumelos tóxicos e mortais e outros que
provocam reações tóxicas ou alérgicas tardias;
- Certifique-se de que conhece bem os cogumelos
que pretende apanhar e apenas esses;
- Não apanhe espécies que não tenciona consumir;
- Não recolha cogumelos raros ou incluídos nas
listas vermelhas;
- Apanhe apenas quando houver cogumelos
suficientes e exclusivamente para o seu consumo pessoal;
- Procure não exceder os 2-3 kg de cogumelos por
saída de campo e evite recolher cogumelos para oferecer. De igual modo, não
aceite cogumelos apanhados por terceiros;
- Não recolha cogumelos pequenos que ainda não
completaram o seu desenvolvimento - permita que a dispersão dos esporos
aconteça;
- Quando apanhar cogumelos para comer, não os
arranque: corte o pé no local e faça a limpeza do pé e do chapéu no momento.
Assim, permitirá que o micélio e os esporos permaneçam na terra;
- Use uma cesta para o transporte dos cogumelos.
Fonte: Código
de conduta do apanhador de cogumelos d’ A Pantorra
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