As Olimpíadas Portuguesas de Biologia (OPB) dão
um importante exemplo, apoiando jovens que serão, pelo seu brilhantismo, o
melhor que o futuro reserva para o desenvolvimento do nosso país.
As Olimpíadas Portuguesas de Biologia (OPB),
além de atribuírem prémios aos 10 melhores classificados de cada um dos anos,
seleciona os oito melhores alunos da classificação geral para representarem
Portugal, anualmente, nas Olimpíadas Internacionais de Biologia e nas
Olimpíadas Ibero-americanas de Biologia. É neste âmbito que o jovem Tiago Miguel Martins Rodrigues se tem
vindo a afirmar como um autêntico campeão tendo obtido, no 9º ano, o 2º lugar,
em 2015, no 10º ano o 2º lugar em 2016, no 11º ano o 3º lugar ano em 2017, no
12º ano, o 3º lugar, em 2018, e o 3º lugar da classificativa geral. Tiago é um
Olímpico, vai representar Portugal no Irão.
Estimular o interesse dos alunos pela disciplina de Biologia, em
particular fomentando o interesse pelo ensino prático, laboratorial, desta
disciplina foram e são os objetivos que a Escola Camilo Castelo Branco se
propõe a fazer e nada melhor do que permitir a participação dos alunos nas
várias provas das Olimpíadas científicas e nas quais os nossos alunos têm
correspondido com o seu melhor.
O grupo de Biologia da ESCCB tem participado ao
longo dos anos nas Olimpíadas Portuguesas da Biologia que são um concurso de
Ciência, na área da Biologia, destinada a estudantes do ensino Básico e
Secundário, entre o 9º e o 12º ano. As OPB de 2018 foram constituídas por duas categorias:
as Olimpíadas Portuguesas de Biologia Sénior, para alunos do 10º ao 12º ano e
as Olimpíadas Portuguesas de Biologia Júnior, especificamente para alunos do 9º
ano. Neste âmbito, os professores dinamizadores pretendem estimular o gosto e
o prazer pelo ensino e pela aprendizagem da Biologia/ Ciências Naturais.
Como o próprio aluno refere: «Professora, as Olimpíadas mudaram
a minha vida!».
A
participação nas Olimpíadas permitiu ao aluno, ao longo deste percurso, o
contacto com excelentes alunos e investigadores das várias áreas, várias
instituições universitárias e a realização de experiências acessíveis só no
nosso meio académico.
A
experiência mostra que estas atividades agregam um berçário de excelentes
profissionais que logo são selecionados pelas universidades, que participam em
projetos de âmbito nacional e internacional, alcançando financiamento e nos
quais resultam projetos que alcançam notoriedade.
As universidades apoiam estes alunos excecionais,
requisitando-os e, muitas vezes oferecendo o pagamento das propinas.
Texto: Fátima Assunção
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