As imagens da tragédia do Haiti emocionaram o mundo. Um povo que já era pobre (vivia em condições desumanas, com cerca de um euro por dia), viu-se de repente sem o pouco que tinha - as suas casas e os seus parcos bens -, tendo ficado totalmente dependente da ajuda externa que, apesar de todos os esforços envidados, não conseguiu evitar atrasos na assistência aos feridos e na distribuição de água, nem impedir que os vândalos assaltassem e roubassem o pouco que algumas organizações humanitárias iam distribuindo com enormes dificuldades.
A turma do 10ºB da Escola Secundária Camilo Castelo Branco sentiu a dor deste povo martirizado. Sensibilizada com a sua situação, e incentivada pelos professores, nomeadamente o professor Correia Gomes, a professora Fernanda Botelho e a professora Cristina Aires, entendeu ser seu dever fazer alguma coisa que pudesse, mais do que ajudar, ser um símbolo da sua solidariedade. Assim, decidiu promover uma campanha de recolha de fundos a favor das vítimas do sismo, junto dos alunos do Ensino Secundário (tendo contado com a colaboração dos Delegados de Turma).
Nos dias 8, 9 e 10 de Fevereiro, foram angariados 787.21€, tributo de várias turmas, vários professores e alguns funcionários do liceu. A todos, os nossos agradecimentos.
Este é, simbolicamente, também o número de pensamentos que durante vários dias foram directos para o Haiti, com o desejo muito profundo de que o seu povo recupere rapidamente desta tragédia e consiga fazer do seu lindo país uma nação próspera onde não mais haja fome nem desalojados.
Um ABRAÇO do 10ºB para o Haiti!
A turma do 10ºB da Escola Secundária Camilo Castelo Branco sentiu a dor deste povo martirizado. Sensibilizada com a sua situação, e incentivada pelos professores, nomeadamente o professor Correia Gomes, a professora Fernanda Botelho e a professora Cristina Aires, entendeu ser seu dever fazer alguma coisa que pudesse, mais do que ajudar, ser um símbolo da sua solidariedade. Assim, decidiu promover uma campanha de recolha de fundos a favor das vítimas do sismo, junto dos alunos do Ensino Secundário (tendo contado com a colaboração dos Delegados de Turma).
Nos dias 8, 9 e 10 de Fevereiro, foram angariados 787.21€, tributo de várias turmas, vários professores e alguns funcionários do liceu. A todos, os nossos agradecimentos.
Este é, simbolicamente, também o número de pensamentos que durante vários dias foram directos para o Haiti, com o desejo muito profundo de que o seu povo recupere rapidamente desta tragédia e consiga fazer do seu lindo país uma nação próspera onde não mais haja fome nem desalojados.
Um ABRAÇO do 10ºB para o Haiti!
A PROPÓSITO DO SISMO NO HAITI…
O sismo do Haiti, que ocorreu a 12 de Janeiro do corrente ano, foi considerado catastrófico e devastador, pois atingiu uma magnitude de 7,0 na Escala de Richter. Port-au-Prince, a capital do país, foi a mais atingida, mas os danos alargaram-se também às regiões limítrofes.
Uma vez abandonado o pensamento mágico, cabe à Ciência explicar estes fenómenos. A superfície terrestre é formada por placas que se movem, devido ao facto de o interior da Terra ser muito quente (este movimento é comparável ao dos tapetes rolantes). Quando as placas colidem umas com as outras, há libertação de muita energia, que se traduz nos tremores de terra.
Segundo os geólogos, o sismo teve origem na falha do sistema entre as placas tectónicas da América do Norte e das Caraíbas. Como o Haiti se situa na placa das Caraíbas, que apresenta um tamanho reduzido comparativamente às outras placas (a sul-americana e a norte-americana), existe uma compressão da placa das Caraíbas que faz com que o Haiti se torne uma região geologicamente instável, propícia a terramotos.
O efeito mais trágico deste fenómeno geológico é, sem dúvida, a perda de vidas humanas. No entanto, a destruição de habitações, de hospitais, de edifícios públicos e de infra-estruturas essenciais constitui uma consequência não menos dramática. Por aqui se explica, aliás, que, após o sismo, o povo do Haiti tenha ficado (ainda mais) debilitado economicamente. O facto de ter havido uma estrutura de apoio pouco organizada apenas contribuiu para maximizar os danos e os efeitos indirectos, mas, ainda assim, nefastos, do sismo.
A campanha de angariação envolveu todos os alunos da turma e respectivo Delegado, obtendo-se a módica quantia total de 787,12 euros.
O Pedro, a Bárbara, o Rafael e a Professora Fernanda Botelho, frente a uma Agência do BES, aquando do depósito da contribuição da Escola Camilo Castelo Branco a favor das vítimas do sismo no Haiti.Uma vez abandonado o pensamento mágico, cabe à Ciência explicar estes fenómenos. A superfície terrestre é formada por placas que se movem, devido ao facto de o interior da Terra ser muito quente (este movimento é comparável ao dos tapetes rolantes). Quando as placas colidem umas com as outras, há libertação de muita energia, que se traduz nos tremores de terra.
Segundo os geólogos, o sismo teve origem na falha do sistema entre as placas tectónicas da América do Norte e das Caraíbas. Como o Haiti se situa na placa das Caraíbas, que apresenta um tamanho reduzido comparativamente às outras placas (a sul-americana e a norte-americana), existe uma compressão da placa das Caraíbas que faz com que o Haiti se torne uma região geologicamente instável, propícia a terramotos.
O efeito mais trágico deste fenómeno geológico é, sem dúvida, a perda de vidas humanas. No entanto, a destruição de habitações, de hospitais, de edifícios públicos e de infra-estruturas essenciais constitui uma consequência não menos dramática. Por aqui se explica, aliás, que, após o sismo, o povo do Haiti tenha ficado (ainda mais) debilitado economicamente. O facto de ter havido uma estrutura de apoio pouco organizada apenas contribuiu para maximizar os danos e os efeitos indirectos, mas, ainda assim, nefastos, do sismo.
A campanha de angariação envolveu todos os alunos da turma e respectivo Delegado, obtendo-se a módica quantia total de 787,12 euros.
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