Aquae Flaviae
No dia 23 de Fevereiro, os alunos de todas as turmas do 7.º ano e das turmas I e J do 10.º ano participaram na visita de estudo a Chaves, dinamizada pelos professores de História, Hugo Bento, Celestino Silva, Aurora Magalhães e Álvaro Pinto. Esta actividade enquadrou-se nos temas «A Romanização da Península Ibérica» e «A importância estratégica e militar de Chaves no Portugal Medieval».
Apesar das condições atmosféricas não terem sido muito favoráveis, os alunos foram desafiados a descobrir a Chaves romana e a Chaves medieval. Para tal, tiveram de visitar o Museu Monográfico da Região Flaviense, a Torre de Menagem e o Museu Militar aí sediado, a muralha do antigo castelo, a Ponte Romana de Trajano ( do século I d. C.), os Paços do Concelho e as ruas tipicamente medievais do centro da cidade, a Igreja Matriz (também conhecida por Igreja de Sta Maria Maior) e as Caldas/Termas flavienses. Enfim, tanta coisa que Chaves nos pode proporcionar em termos de riqueza patrimonial.
Aos alunos foi lançado o desafio de experimentarem as águas quentes das caldas e conhecerem as suas propriedades e benefícios para a saúde, assim como, em realizarem algumas tarefas didácticas, aplicando assim os conhecimentos adquiridos nas aulas.
É de destacar o clima de companheirismo e boa disposição que se verificou entre alunos, professores organizadores e professores acompanhantes (aos quais se deve um agradecimento particular pela sua ajuda preciosa e dedicação no acompanhamento a um grupo tão numeroso).
Jogo cromático na arquitectura tradicional.No dia 23 de Fevereiro, os alunos de todas as turmas do 7.º ano e das turmas I e J do 10.º ano participaram na visita de estudo a Chaves, dinamizada pelos professores de História, Hugo Bento, Celestino Silva, Aurora Magalhães e Álvaro Pinto. Esta actividade enquadrou-se nos temas «A Romanização da Península Ibérica» e «A importância estratégica e militar de Chaves no Portugal Medieval».
Apesar das condições atmosféricas não terem sido muito favoráveis, os alunos foram desafiados a descobrir a Chaves romana e a Chaves medieval. Para tal, tiveram de visitar o Museu Monográfico da Região Flaviense, a Torre de Menagem e o Museu Militar aí sediado, a muralha do antigo castelo, a Ponte Romana de Trajano ( do século I d. C.), os Paços do Concelho e as ruas tipicamente medievais do centro da cidade, a Igreja Matriz (também conhecida por Igreja de Sta Maria Maior) e as Caldas/Termas flavienses. Enfim, tanta coisa que Chaves nos pode proporcionar em termos de riqueza patrimonial.
Aos alunos foi lançado o desafio de experimentarem as águas quentes das caldas e conhecerem as suas propriedades e benefícios para a saúde, assim como, em realizarem algumas tarefas didácticas, aplicando assim os conhecimentos adquiridos nas aulas.
É de destacar o clima de companheirismo e boa disposição que se verificou entre alunos, professores organizadores e professores acompanhantes (aos quais se deve um agradecimento particular pela sua ajuda preciosa e dedicação no acompanhamento a um grupo tão numeroso).
Forte presença romana em Chaves.
Texto: Hugo Bento
Fotografia e legendas: João Costa
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