Ainda nos dias que correm, o 25 de Abril é uma data imortal para qualquer português.
É incrível como, um dia que aparentemente para a maioria seria “ mais um”, se acabou por tornar um marco de extrema importância na História de Portugal.
Em 1974, vivia-se uma ditadura governada por Marcelo Caetano. Desta forma, o povo português enfrentava um clima de grande tensão e instabilidade, numa luta incansável pela liberdade.
Os pensamentos da sociedade eram, constantemente, oprimidos e censurados pelos apoiantes do regime, as paredes tinham ouvidos, ninguém podia falar sem ser escutado. Até com os pensamentos era preciso ter cuidado não viesse a PIDE levantar cabelo!
Os jornais e as notícias, como os conhecemos hoje, são uma realidade bastante jovem, ao contrário do que a maioria pensa. Crónicas políticas, humor acerca de pessoas importantes, entre muitos outros exemplos, eram estritamente proibidas. Já para não falar que qualquer artigo, antes da sua publicação, tinha que passar a prova do “ lápis azul” e poucos eram aqueles que saíam ilesos.
Farto de tanta opressão, o exército organizou uma revolta. Após horas e horas de preparação exaustiva e minuciosa, “ E depois do adeus” de Paulo de Carvalho, “ Grândola Vila morena” de Zeca Afonso e colaborações anónimas deram o mote, aconteceu o tão ilustre “ 25 de Abril”.
O exército estava armado, porém não houve qualquer tipo de violência, uma das características que mais se destacam desta revolução política. À medida que os soldados iam passando pelas ruas com as suas espingardas, mulheres foram colocando cravos nos canos das suas espingardas, como símbolo de paz.
O 25 de Abril de 1974 foi uma data memorável, prova-nos que a perseverança e a coragem nos podem conduzir aos destinos mais improváveis. Portugal, aos poucos, recuperou a sua liberdade.
É incrível como, um dia que aparentemente para a maioria seria “ mais um”, se acabou por tornar um marco de extrema importância na História de Portugal.
Em 1974, vivia-se uma ditadura governada por Marcelo Caetano. Desta forma, o povo português enfrentava um clima de grande tensão e instabilidade, numa luta incansável pela liberdade.
Os pensamentos da sociedade eram, constantemente, oprimidos e censurados pelos apoiantes do regime, as paredes tinham ouvidos, ninguém podia falar sem ser escutado. Até com os pensamentos era preciso ter cuidado não viesse a PIDE levantar cabelo!
Os jornais e as notícias, como os conhecemos hoje, são uma realidade bastante jovem, ao contrário do que a maioria pensa. Crónicas políticas, humor acerca de pessoas importantes, entre muitos outros exemplos, eram estritamente proibidas. Já para não falar que qualquer artigo, antes da sua publicação, tinha que passar a prova do “ lápis azul” e poucos eram aqueles que saíam ilesos.
Farto de tanta opressão, o exército organizou uma revolta. Após horas e horas de preparação exaustiva e minuciosa, “ E depois do adeus” de Paulo de Carvalho, “ Grândola Vila morena” de Zeca Afonso e colaborações anónimas deram o mote, aconteceu o tão ilustre “ 25 de Abril”.
O exército estava armado, porém não houve qualquer tipo de violência, uma das características que mais se destacam desta revolução política. À medida que os soldados iam passando pelas ruas com as suas espingardas, mulheres foram colocando cravos nos canos das suas espingardas, como símbolo de paz.
O 25 de Abril de 1974 foi uma data memorável, prova-nos que a perseverança e a coragem nos podem conduzir aos destinos mais improváveis. Portugal, aos poucos, recuperou a sua liberdade.
Inês e Marco
O 25 de Abril pelos alunos do 9ºano.
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