A Crise e Imigração debatidas por Miguel Portas, no dia 23 de Janeiro, no Auditório da escola.
No passado dia 23 de Janeiro, realizou-se, pelas 15 horas, no auditório da escola, uma palestra cujo tema escolhido foi a “Imigração no mundo”.
Esta contou com a presença de cerca de 80 pessoas, mas a figura que se destacou foi a presença do Dr. Miguel Portas.
O orador iniciou a palestra fazendo duas comparações, destacando os países desenvolvidos como a parte mais iluminada do mundo, ao contrário de países como Brasil, China, países Africanos e Asiáticos como pertencentes ao grupo de países em desenvolvimento, que eram a outra parte do globo, a parte menos iluminada.
Numa segunda comparação, destacou os países desenvolvidos e os países em desenvolvimento, comparando a esperança média de vida, (como era de esperar, a esperança média de vida é mais alta nos países desenvolvidos, mas uma dado curioso que se destaca nesta comparação é o valor da esperança média de vida em Portugal, pertencendo a um grupo de países muito pequeno, em que esta ultrapassa os 78 anos).
“Por que é que o ser humano Emigra?” Foi uma questão que o Dr. Miguel Portas focou durante toda a sua palestra, dando várias respostas para este fenómeno. Assim, realça-se a necessidade e a vontade que o ser humano tem de melhorar a sua vida e a dos familiares, a fuga às catástrofes no seu pais, e também por diferentes opiniões políticas. Em todo o mundo a Emigração atinge 1 bilião de seres humanos.
“Quem é que Imigra?” O prelector identificou essencialmente ”as pessoas qualificadas dos países pobres” e, quando chegam ao destino, vão realizar as tarefas que os habitantes locais não querem realizar.
Referiu ainda que, numa viagem a Lampedusa, uma ilha no Mar Mediterrâneo praticamente desconhecida, se encontra um centro de detenção para imigrantes ilegais, com fracas condições, e com capacidade para apenas 150 pessoas, mas por vezes com o triplo da sua capacidade. Nestas condições miseráveis tratam-se diariamente seres humanos, considerados para eles ilegais, mas “Nenhum ser humano é ilegal”.
Os emigrantes serão sempre um problema para um país que os receba, mas poderão ser a solução desses mesmos países. Nada nem ninguém consegue impedir uma pessoa de emigrar se esta sente dentro de si a vontade de o fazer, e ninguém inicia este tipo de caminhada e regressa de “mãos a abanar”.
Esta palestra prosseguiu com uma sessão de perguntas colocadas pelo público ao Dr. Miguel Portas, vindo a terminar pouco depois por volta das 16 horas e 30 minutos.
José luís
Nº10,11ºJ
Esta contou com a presença de cerca de 80 pessoas, mas a figura que se destacou foi a presença do Dr. Miguel Portas.
O orador iniciou a palestra fazendo duas comparações, destacando os países desenvolvidos como a parte mais iluminada do mundo, ao contrário de países como Brasil, China, países Africanos e Asiáticos como pertencentes ao grupo de países em desenvolvimento, que eram a outra parte do globo, a parte menos iluminada.
Numa segunda comparação, destacou os países desenvolvidos e os países em desenvolvimento, comparando a esperança média de vida, (como era de esperar, a esperança média de vida é mais alta nos países desenvolvidos, mas uma dado curioso que se destaca nesta comparação é o valor da esperança média de vida em Portugal, pertencendo a um grupo de países muito pequeno, em que esta ultrapassa os 78 anos).
“Por que é que o ser humano Emigra?” Foi uma questão que o Dr. Miguel Portas focou durante toda a sua palestra, dando várias respostas para este fenómeno. Assim, realça-se a necessidade e a vontade que o ser humano tem de melhorar a sua vida e a dos familiares, a fuga às catástrofes no seu pais, e também por diferentes opiniões políticas. Em todo o mundo a Emigração atinge 1 bilião de seres humanos.
“Quem é que Imigra?” O prelector identificou essencialmente ”as pessoas qualificadas dos países pobres” e, quando chegam ao destino, vão realizar as tarefas que os habitantes locais não querem realizar.
Referiu ainda que, numa viagem a Lampedusa, uma ilha no Mar Mediterrâneo praticamente desconhecida, se encontra um centro de detenção para imigrantes ilegais, com fracas condições, e com capacidade para apenas 150 pessoas, mas por vezes com o triplo da sua capacidade. Nestas condições miseráveis tratam-se diariamente seres humanos, considerados para eles ilegais, mas “Nenhum ser humano é ilegal”.
Os emigrantes serão sempre um problema para um país que os receba, mas poderão ser a solução desses mesmos países. Nada nem ninguém consegue impedir uma pessoa de emigrar se esta sente dentro de si a vontade de o fazer, e ninguém inicia este tipo de caminhada e regressa de “mãos a abanar”.
Esta palestra prosseguiu com uma sessão de perguntas colocadas pelo público ao Dr. Miguel Portas, vindo a terminar pouco depois por volta das 16 horas e 30 minutos.
José luís
Nº10,11ºJ
1 comentário:
Eu acho que existe muita emigração , devido à falta de apoio que os emigrantes recebem do seu país. Estes então tentam procurar trabalho, um bom salário, e boas condições de trabalho , mas infelizmente são coisas difíceis de encontrar no nosso país.
Na realidade , os emigrantes quando retornam ao seu país de origem , vêm com possibilidades para terem uma vida confortável e sem problemas financeiros.
Existem muitas coisas que devem ser mudadas no nosso país , mas infelizmente não tenho visto quem as tente mudar .
P.S.Está muito bom o texto Zé x)
Enviar um comentário